9 profissões com ensino superior com piores salários do Brasil
Mesmo com formação superior, muitos profissionais ainda lidam com salários mensais baixos.
1º Professor de Pré-escola: educadores de jovens crianças, essenciais para o início do desenvolvimento educacional, mas frequentemente desvalorizados, com um salário médio de R$ 2.285.
2º Profissionais de Ensino: enfrentando desafios semelhantes aos professores, incluindo recursos limitados e salários médios de R$ 2.554, refletindo a desvalorização da profissão.
3º Educador de Artes: professores de artes, cuja importância infelizmente é frequentemente subestimada, com um salário médio de R$ 2.629.
4º Físicos e Astrônomos: pesquisadores enfrentando desafios de financiamento e reconhecimento em um mercado difícil, com salários médios de R$ 3.000.
5º Assistente Social: trabalhadores em prol do bem-estar social, muitas vezes em ambientes difíceis, com um salário médio pouco valorizado de R$ 3.078.
6º Bibliotecário: profissionais da informação, muitas vezes esquecidos, enfrentando desafios tecnológicos com um salário médio de R$ 3.135.
7º Educador para Necessidades Especiais: dedicados a alunos especiais, estes professores lidam com a falta de recursos e infraestrutura adequada, ganhando em média R$ 3.379.
8º Relações Públicas: gestores de imagem e comunicação enfrentando a subestimação do seu papel crucial, com uma média salarial de R$ 3.426.
9º Fonoaudiólogo: especialistas essenciais em comunicação e audição, trabalhando intensamente por um reconhecimento maior na profissão, com uma remuneração média de R$ 3.485.