10 idiomas mais difíceis do mundo para brasileiros aprenderem

Alguns idiomas podem ser muito complexos para falantes nativos de português que desejam aprendê-los.

Mandarim: é desafiador para brasileiros devido ao sistema de escrita logográfico e aos quatro tons que podem mudar o significado das palavras.

Árabe: se lê da direita para a esquerda, e possui sons que não existem no português, além de diversas formas gramaticais e dialetos variados, o que pode complicar a aprendizagem.

Japonês: combina três sistemas de escrita diferentes (Kanji, Hiragana e Katakana) e possui uma estrutura gramatical e ordem de palavras distinta do português, aumentando a complexidade de aprendizado.

Russo: o alfabeto cirílico, a pronúncia desafiadora, e a complexa gramática com seis casos nominais são aspectos que dificultam o aprendizado do russo por brasileiros.

Coreano: apesar de seu alfabeto (Hangul) ser considerado relativamente simples, a estrutura gramatical, os níveis de formalidade na fala e a pronúncia distinta tornam o Coreano um desafio

Finlandês: uma gramática complexa que inclui 15 casos nominais e uma distinção entre vários tipos de vogais e consoantes, o finlandês é desafiador devido à sua estrutura única

Húngaro: tem uma gramática complexa, com 18 casos nominais, além de um vocabulário e pronúncia muito distintos dos encontrados nas línguas latinas.

Polonês: o uso extensivo de consoantes e a presença de 7 casos nominais na gramática tornam o polonês um idioma complicado para brasileiros.

Tailandês: o sistema de escrita único, a tonalidade da língua (com 5 tons diferentes) e a pronúncia distinta fazem do tailandês um idioma desafiador para os brasileiros.

Irlandês: tem uma gramática complexa, incluindo casos nominais, e uma pronúncia que inclui sons difíceis para os brasileiros, além de manter muitas palavras antigas.