Bordão é uma expressão repetida por um personagem na novela e que se populariza em situações específicas.

9 bordões de novela dos anos 90 que caíram na boca do povo

Dona Armênia (Aracy Balabanian) ficou famosa por seu bordão “na chon” em “Rainha da Sucata” e retornou em “Deus nos Acuda” devido ao sucesso.

Em “O Bem-Amado,” Odorico Paraguaçu, interpretado por Marco Nanini, popularizou o bordão Tô pagando! quando fazia promessas políticas para atrair eleitores.

Belarmino (José Wilker) improvisou o bordão “é justo, é muito justo, é justíssimo” na novela “Renascer,” que se tornou uma forma popular de concordar sem conceder razão.

Betty Faria, como Tieta, popularizou o bordão “êta lelê” em 1990, em uma novela onde sua personagem era invejada por sua beleza e encantava a todos.

Dona Milú (Míriam Pires) de “Tieta” é uma personagem famosa por sua pousada e seu bordão “mistééério” usado quando percebe algo errado entre os hóspedes.

Tonha (Yoná Magalhães) de “Tieta” ficou conhecida por sua forma engraçada de se despedir com “ti-chau!” ao ser expulsa de Santana do Agreste.

Betinho (Paulo Gracindo) em “Rainha da Sucata” popularizou o bordão “coisas de Laurinha” ao se referir às atitudes de sua esposa, que se tornou um fenômeno entre o público.

Arlete Salles como Kika Jordão em “Lua Cheia de Amor” tinha obsessão por ricas, buscando elegância, e popularizou o bordão “translumbrante”.

Cláudia Raia como Maria Escandalosa em “Deus nos Acuda” usava o bordão “quando eu me espalho, ninguém me junta!” quando estava nervosa, ganhando destaque.