9 faculdades que podem acabar nos próximos 5 anos
Alguns cursos tradicionais podem estar perdendo relevância, exigindo reflexão sobre o cenário educacional e seu impacto nas áreas de estudo.
Engenharia de Produção: precisa se adaptar às produções locais e personalizadas, incluindo a Indústria 4.0 e a manufatura aditiva, exigindo habilidades em design e logística reversa.
Direito: ferramentas de IA que realizam análises jurídicas podem transformar advogados em consultores estratégicos, com ênfase na tomada de decisão e na ética, em vez de tarefas burocráticas.
Administração: enfrenta ecossistemas empresariais complexos, exigindo gestores inovadores com conhecimento em sustentabilidade e economia circular.
Engenharia Civil: demanda inovação com tecnologias sustentáveis, como bioconstrução e materiais inteligentes, exigindo profundos conhecimentos em sustentabilidade e integração ambiental.
Arquitetura e Urbanismo: arquitetos podem se tornar especialistas em soluções urbanas sustentáveis para cidades em transformação, além do design assistido por computador.
Ciências Contábeis: a contabilidade está mudando com softwares financeiros e blockchain, impulsionando a necessidade de especialistas em finanças digitais e criptomoedas.
Pedagogos: devem ser proficientes em tecnologias emergentes e adotar métodos de ensino inovadores, devido à digitalização da educação e à ênfase na aprendizagem experiencial.
Fisioterapia: evolui com tecnologias de reabilitação e medicina genômica, exigindo que fisioterapeutas compreendam programação e genética para tratamentos personalizados.
Jornalistas: precisam ser especialistas em verificação digital e ética da informação para combater a desinformação em tempo real na era da informação instantânea e fake news.