O corpo humano é uma maravilha da evolução que levou milhares de anos até ter o design que temos atualmente.
No entanto, apesar de termos avançado significativamente, e sermos uma “máquina” extremamente sofisticada e avançada, não estamos imunes a falhas.
Cóccix: remanescente evolutivo de uma cauda, o cóccix perdeu sua função original, representando uma curiosidade do desenvolvimento humano.
Joelho inflexível: os joelhos, limitados em movimento e colocados entre duas longas alavancas, são propensos a lesões, refletindo uma complexidade vulnerável.
Pélvis estreita: a pélvis feminina estreita é um vestígio evolutivo que complica o parto, contrastando com a necessidade de um canal de nascimento ajustado ao tamanho cerebral.
Dente Siso: a redução do espaço na mandíbula torna os dentes do siso problemáticos, muitas vezes necessitando de extração devido ao impacto e dor.
Músculos que mexem as orelhas: um vestígio evolutivo sem função prática nos humanos, refletindo uma habilidade perdida de comunicação e localização sonora.
Terceira Pálpebra: a plica semilunar é um resquício de uma terceira pálpebra funcional em outros animais, sem utilidade aparente para os humanos.
Estrutura da retina: o design da retina, com fotorreceptores posicionados atrás dos neurônios, cria um ponto cego, ilustrando uma peculiaridade ineficiente.
Um único buraco para comida e ar: a partilha de vias respiratórias e alimentares pode levar a engasgos, mostrando um design complexo, mas imperfeito.