9 práticas médicas antigas que faziam mais mal do que bem

Hoje você conhecerá algumas das práticas médicas mais bizarras utilizadas no passado e que, faziam mais mal do que bem.

Medicina cadáver: prática histórica de usar partes do corpo humano, como sangue e ossos pulverizados, como remédios, baseada na crença de que poderiam curar doenças.

Mercúrio: uso do mercúrio como medicamento no passado, embora tivesse propriedades purgantes, causou envenenamentos graves e mortes.

Rádio: o rádio foi usado em bebidas “energéticas” no início do século XX, apesar de ser tóxico, prometendo melhorar a vitalidade e a saúde.

Antimônio: foi usado em uma receita médica do século XVIII, induzindo vômitos para purificar o corpo, embora frequentemente causasse mais danos do que benefícios.

Trepanação: técnica antiga de perfuração craniana usada para aliviar dores cerebrais e tratar traumas cranianos, com variações menos invasivas.

Arsênico como remédio: o arsênico foi usado em preparações médicas antigas para tratar várias doenças, persistindo até o século XX.

Sangria: prática antiga de retirar sangue do corpo para restaurar o equilíbrio dos humores, usada até o final do século XIX.

Magnetismo Animal: teoria de Franz Anton Mesmer sobre a influência de fluido magnético no corpo humano, usada para tratar doenças antes de cair em desuso.

Lobotomia: foi um procedimento cirúrgico psiquiátrico controverso do século XX, que envolvia a remoção ou desconexão de partes do cérebro para tratar distúrbios mentais.