9 razões do por que recordamos mais memorias ruins que as boas

Você já se perguntou porque frequentemente se lembra muito mais de experiências ruins do que das boas? Entenderemos os motivos.

Raízes evolutivas: a tendência de lembrar mais de eventos negativos pode estar enraizada em nossa evolução, de acordo com Laura Carstensen e outros especialistas.

Caráter adaptativo: experiências negativas são importantes para aprender com desafios, revelando uma função evolutiva na retenção seletiva de memórias.

Influência da idade: a memória é influenciada pela idade, com os jovens retendo mais memórias negativas e os mais velhos priorizando as positivas para o bem-estar.

Perspectiva mutável: nossa interpretação das memórias pode mudar ao longo do tempo, à medida que revisamos eventos passados, ressignificando-os conforme nossa perspectiva evolui.

Memórias Negativas: mesmo as lembranças emocionantes não se comparam ao impacto duradouro das memórias ruins, levantando questões sobre seu papel no funcionamento psicológico.

Atividade cerebral: estudos de ressonância magnética funcional (fMRI) revelam uma maior atividade em áreas cerebrais relacionadas à memória emocional ao relembrar eventos negativos.

Hormônios do estresse: a liberação de hormônios como epinefrina e cortisol em situações adversas interage com a amígdala, desempenhando um papel crucial na consolidação de memórias negativas.

Papel da amígdala: a amígdala basolateral, especialmente, está associada ao armazenamento de reações condicionadas pelo medo, contribuindo para a intensidade das memórias desagradáveis.

Componente emocional: a interação entre a amígdala e o hipocampo resulta na retenção de memórias negativas, tanto em sua essência factual quanto em sua carga emocional intensa.