9 vícios de linguagem que são mais comuns entre os brasileiros
Evitar vícios de linguagem começa pelo reconhecimento; a seguir, exploramos seus tipos e correções.
Repetição desnecessária (Redundância): repetição desnecessária de ideias ou termos que torna a comunicação tediosa; evita-se com a prática da síntese e concisão.
Uso incorreto de palavras (Barbarismo): uso incorreto de palavras por pronúncia, escrita ou aplicação errada; corrigido com a consulta a recursos confiáveis.
Redundância (Pleonasmo): uso de expressões que adicionam peso desnecessário pelo óbvio, como “entrar para dentro”; às vezes usado para ênfase, mas geralmente evitável.
Emprego de palavras estrangeiras (Estrangeirismo): uso excessivo de palavras estrangeiras que pode confundir o público; buscar equilíbrio com termos nativos.
Ambiguidade: surge quando uma frase pode ser interpretada de várias maneiras. A clareza é essencial aqui, e isso pode ser alcançado através da reestruturação de frases.
Som desagradável (Cacofonia): evitar combinações de palavras que criam sons desagradáveis é crucial para manter a fluidez e agradabilidade do texto.
Erro temporal (Anacronismo): erro de precisão histórica ao colocar elementos modernos em contextos antigos; prevenido com pesquisa e verificação de fatos.
Criação de novas palavras (Neologismo): criação de palavras novas que, se excessiva, pode complicar a clareza; útil se usado com moderação para conceitos específicos.
Uso de palavras obsoletas (Arcaísmo): uso de palavras obsoletas que podem não ser entendidas pelo público atual; interessante estilisticamente, mas com uso consciente.