10 cursos de graduação que podem acabar até 2030
Quem está buscando um curso de graduação para seguir uma carreira, precisa se adequar as novas mudanças para escolher o caminho certo
Os cursos de graduação, tem como objetivo desenvolver a capacidade de atuação em diversas circunstâncias da vida profissional de uma pessoa. Entretanto, mudanças e tendências do mercado, bem como transformações tecnológicas vão impactar muitas profissões.
Como consequência, algumas áreas de formação acadêmica podem ser diretamente atingidas, logo, muitos cursos de graduação que existem atualmente, podem deixar de existir muito em breve, tendo em vista que alguns cursos devem se tornar obsoletos nos próximos anos.
O Futuro do Mercado de Trabalho
Automação e Inteligência Artificial
Nos últimos anos, temos observado um avanço acelerado da automação e da inteligência artificial em diversas áreas. Tarefas repetitivas e previsíveis estão sendo substituídas por máquinas e algoritmos inteligentes, o que tem impactado diretamente algumas profissões.
Com isso, é importante estar atento(a) às mudanças e escolher cursos que estejam alinhados com as necessidades futuras do mercado de trabalho.
Transformações Tecnológicas
As transformações tecnológicas têm revolucionado a forma como vivemos e trabalhamos. Áreas como a robótica, a nanotecnologia, a realidade virtual e a internet das coisas estão em constante evolução e moldam novas demandas no mercado.
Os cursos de graduação que não conseguirem se adaptar a essas mudanças podem acabar se tornando obsoletos.
10 cursos de graduação que podem acabar até 2030
Uma pesquisa realizada pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos do Ensino Superior, apontou que até 2030, alguns cursos de graduação, que fazem muito sucesso hoje, deixarão de existir, ou serão severamente modificados nos próximos anos.
Sendo eles:
- Administração
- Arquitetura e Urbanismo
- Ciências Contábeis
- Direito
- Enfermagem
- Engenharia Civil
- Engenharia de Produção
- Fisioterapia
- Pedagogia
- Psicologia
A pesquisa em questão, acaba coincidindo com um estudo realizado pela Universidade de Oxford, que aponta que cerca de 47% dos empregos atuais devem ser substituídos por máquinas, sistemas e algoritmos inteligentes.
A questão que fica com essa pesquisa, não é que as pessoas devam se desesperar com o fim de determinados cursos e profissões, mas sim, que elas devem estar preparadas e receptivas às novas tecnologias e avanços que o mercado de trabalho pode apresentar nos próximos anos.
As pessoas que se aproveitarem dos avanços e se adequarem rapidamente, serão as mais beneficiadas nesse processo de transição ao qual estamos vivendo.
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