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10 diagnósticos psiquiátricos dos maiores vilões de filmes de terror

Você já parou pra pensar que os vilões de filme de terror sofrem de problemas psiquiátricos? Hoje você vai conhecer o diagnóstico deles

Adentrar o universo dos maiores vilões dos filmes de terror é mergulhar em mentes atormentadas e distorcidas pela escuridão. Esses antagonistas, que povoam o imaginário do cinema, muitas vezes carregam consigo diagnósticos psiquiátricos que podem esclarecer um pouco mais sobre as profundezas de sua insanidade.

A intricada relação entre o horror fictício e as nuances da psique humana ganha destaque quando examinamos de perto os distúrbios que moldam esses personagens aterrorizantes. Nesta análise aprofundada, vamos explorar os 10 diagnósticos psiquiátricos que moldam tanto os maiores vilões quanto suas vítimas, desvendando os complexos fios que conectam o terror à condição humana.

10. Michael Myers e Laurie Strode – Halloween

Michael Myers

Do ponto de vista psiquiátrico, a representação de personagens com distúrbios mentais em filmes de terror, assim como em outros gêneros cinematográficos, frequentemente é considerada “extremamente imprecisa”. No entanto, os alunos do curso REDRUM da Rutgers University, ministrado pelo professor Anthony Tobia, mergulham em filmes de terror para identificar e diagnósticas os problemas ´psiquiátricos dos maiores vilões do cinema.

O professor Tobia instruiu seus alunos a não analisar os filmes “pelo valor nominal”, mas, em vez disso, a “focar em uma compreensão abstrata e simbólica do resumo da trama ou em aspectos da análise do personagem… relevantes para discussões sobre um espectro completo de doenças mentais”.

A turma chegou à conclusão de que Michael Myers (Halloween), por ter assassinado sua irmã Judith, sofre de transtorno de conversão, evidenciado pelo “início repentino da experiência de cegueira, paralisia ou outros sintomas” após o assassinato, resultando em sua incapacidade de “falar”. Além disso, o grupo identificou comportamentos de voyeurismo e autismo. Ao escapar de um hospital psiquiátrico e retornar para casa, Myers visa matar sua outra irmã, Laurie Strode, que foi entregue para adoção após o assassinato de seus pais, diferenciando seu sobrenome.

A perseguição e os ataques de Myers levam Laurie a experimentar estresse, embora seu terapeuta, em Halloween II (1981), a informe que ela sofre da mesma “doença” que seu irmão. Contudo, se o diagnóstico dos alunos estiver correto em relação a Michael, fica obscuro o significado das palavras do terapeuta, já que Laurie não apresenta sintomas de transtorno de conversão, voyeurismo ou autismo.

Pode ser que o terapeuta estivesse referindo-se ao diagnóstico de Sam Loomis, psiquiatra de Michael, que o rotulou como “puro mal”, embora esse diagnóstico não esteja, estritamente falando, registrado em nenhum volume da “Bíblia” da profissão, o Diagnóstico e Manual Estatístico (DSM).

9. Hannibal Lecter e Clarice Starling – O silêncio dos inocentes

Hannibal Lecter

Embora as análises do Dr. Glen O. Gabbard sobre Hannibal Lecter estejam fundamentadas nos romances de Thomas Harris, suas perspectivas são igualmente aplicáveis à adaptação cinematográfica. A franquia de filmes com Lecter e a agente do FBI Clarice Starling é baseada nos livros de Harris, tornando as reflexões de Gabbard pertinentes ao universo cinematográfico.

Gabbard examina a psicologia por trás de Hannibal (1999) como algo bastante contraditório, destacando a visão ambivalente do autor sobre a psiquiatria. Ele levanta questionamentos sobre se leitores sofisticados aceitarão o retrato de Harris de “um psicopata radical com ligações duradouras e amorosas com objetos internos”. Contudo, sua resenha do romance deixa claro que Gabbard enxerga Lecter como um personagem destinado a representar um psicopata.

Kaylor Jones, estudante da divisão superior do programa de Psicologia e Aconselhamento da Universidade Grand Canyon, relaciona o relato do DSM sobre o Transtorno de Personalidade Antissocial (ASPD), também conhecido como psicopatia e sociopatia, à personalidade de Lecter. ASPD é descrito como um “desrespeito implacável, habitual e generalizado ou uma violação do respeito pelos outros”, o que parece se alinhar com a descrição de Lecter como um “assassino muitas vezes carismático e superficialmente charmoso capaz de analisar rapidamente as pessoas e determinar como podem ser melhor manipuladas, desligando sua empatia à vontade”.

Ao explorarmos a psicologia e a psiquiatria que respaldam as caracterizações de Harris de seu vilão como um psicopata antissocial, surge a questão: e Clarice Starling? Qual impacto seu conflito exaustivo com Lecter teve sobre a agente do FBI? Para encontrar respostas, nos voltamos para a série de televisão da CBS, “Clarice” (2021).

A trama da série se inicia um ano após a onda de assassinatos de Buffalo Bill, focando em Starling e não em Lecter. Starling é retratada como sofrendo de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) devido ao seu encontro com Lecter e, de fato, como resultado de sua própria infância. Os gritos dos cordeiros sendo abatidos na fazenda de seus parentes em Montana traumatizaram-na na infância, gerando pesadelos recorrentes.

8. Freddy Krueger e Nancy Thompson – A hora do pesadelo

Freddy Krueger

O clássico do terror “A Hora do Pesadelo” (1984), dirigido por Wes Craven e situado na fictícia Springwood, Ohio, narra a angustiante jornada da adolescente Nancy Thompson e seus amigos do ensino médio, muitos dos quais caem vítimas do cruel Freddy Krueger.

A motivação de Krueger tem raízes complexas, envolvendo vingança e transtorno pedófilo. Após escapar da punição por assassinar crianças, ele retorna para se vingar, matando os filhos dos pais que o condenaram à morte. O componente sexual do transtorno pedófilo é sugerido pela forma como suas vítimas são brutalmente assassinadas em suas camas.

O professor Anthony Tobia destaca uma complicação adicional ao analisar o comportamento de Marge, a mãe de Nancy. Suspeita-se que ela teve um envolvimento com Krueger, e sua referência a ele como “Fred”, em contraste com os outros pais que o chamam de “Freddy Krueger”, insinua uma intimidade passada. Tobia argumenta que Marge, uma alcoólatra, oculta a verdade sobre o assassinato de Krueger pelos adultos, possivelmente devido ao seu caso com ele.

Durante seus sonhos, Nancy parece intuir a verdade sobre Krueger, representando metaforicamente a recuperação de memórias perdidas. A análise psicológica de Tobia identifica a condição de Nancy como Transtorno de Pesadelo (ND), caracterizado por despertares repetidos com lembranças de sonhos aterrorizantes, como os recorrentes sonhos de ser perseguida por um assassino de crianças.

Além disso, Tobia enxerga o filme como uma representação figurativa da narcolepsia, uma condição marcada por alucinações que geralmente se manifesta na adolescência. A queima de Krueger pelos pais de Nancy e seus amigos, mesmo após ser absolvido legalmente, simboliza a natureza genética do sofrimento dos adolescentes, mas Tobia sugere que “A Hora do Pesadelo” vai além, abordando questões mais profundas, possivelmente relacionadas ao TEPT e ao abuso sexual na infância.

7. Leatherface e Sally Hardesty – O massacre da serra elétrica

Leatherface

Segundo o remake de 2003 do clássico de 1974 de Tobe Hooper, “O Massacre da Serra Elétrica”, o icônico vilão Leatherface é apresentado como sofrendo de neurodegeneração. A narrativa do filme não detalha o tipo específico de doença neurodegenerativa que aflige Leatherface, possivelmente devido à complexidade do termo, até mesmo para especialistas médicos. No entanto, é sugerido que, além da neurodegeneração, ele pode enfrentar complicações como “neoplasia, edema, hemorragia e trauma do sistema nervoso”. Se o diagnóstico feito quando Leatherface tinha doze anos for preciso, isso seria considerado incomum, já que geralmente, os idosos são mais propensos a tais condições do que os mais jovens.

A saúde física de Leatherface é agravada pelo comportamento intimidador que enfrentou durante a infância. Segundo as informações do remake de 2003 e da prequela de 2006, “O Massacre da Serra Elétrica: O Começo”, Leatherface nasceu desfigurado e sofria de uma doença de pele. Devido à sua aparência peculiar, ele foi alvo de incessante bullying e zombarias. Envergonhado de sua face, começou a usar uma máscara de couro, hábito que persistiu na idade adulta, tornando-se praticamente uma extensão dele mesmo.

Os crimes brutais cometidos por Leatherface e sua família têm efeitos devastadores em suas vítimas, sendo a última delas Sally Hardesty, a única a sobreviver ao terror no Massacre da Serra Elétrica. Após sua fuga no final do filme original da franquia, Hardesty é retratada como “perturbada, reclamando e delirando sobre suas experiências” antes de entrar em catatonia. Seu destino posterior é incerto, devido à inconsistência na continuidade entre os filmes da franquia.

A catatonia, no entanto, é uma síndrome neuropsiquiátrica compreendida, caracterizada por anormalidades no comportamento motor, como imobilidade, mutismo e movimentos incomuns. As formas mais graves, conhecidas como catatonias malignas, apresentam anormalidades nas funções autonômicas, como febre, sudorese, taquicardia e hipertensão. A “forma clássica” é marcada por mutismo, postura e estupor, mas muitas vezes, características menos dramáticas são incorretamente identificadas.

6. Regan MacNeil e Padre Karras – O exorcista

Regan MacNeil

No processo de criação de “O Exorcista”, William Peter Blatty, romancista e roteirista, procurou uma avaliação médica especializada para a alegada possessão demoníaca da personagem Reagan MacNeil antes de permitir que os padres realizassem o exorcismo. A neurologista Suzanne O’Sullivan, MD, levantou a possibilidade de uma condição psicossomática, explicando que a pré-adolescente poderia manifestar vários sintomas devido à angústia, como tremores, fadiga e dificuldades de fala.

Blatty, no entanto, também explorou a perspectiva de que a condição de Regan poderia ser resultado de possessão demoníaca. Ele sugeriu que o estado mental vulnerável da personagem poderia ter aberto a porta para a possessão, destacando que uma entidade não pode invadir um organismo vivo a menos que a personalidade da pessoa esteja destruída. No romance, os médicos diagnosticam a menina com “possessão sonambuliforme”, uma condição em que o conflito ou a culpa levam à ilusão de que o corpo do paciente foi invadido por uma inteligência ou espírito alienígena, no caso de Regan, um espírito malévolo.

O filme, refletindo o romance, também incorpora tentativas da ciência médica de explicar a condição de Regan. Após testemunhar eventos físicos aparentemente impossíveis, a mãe de Regan pergunta aos médicos como a menina conseguiu realizar tais feitos. A explicação envolve estados patológicos e desempenho motor acelerado, mas os testes não revelam anomalias.

A trama segue com os padres Merrin e Karras, onde o primeiro, com experiência em exorcismo, morre antes da expulsão do espírito maligno, deixando ao padre Karras a responsabilidade de libertar Regan. Aceitando a oferta do demônio, Karras sacrifica sua própria vida ao pular pela janela do quarto da garota.

O filme sugere um conflito explícito, enquanto o romance detalha mais explicitamente o dilema do Padre Karras, incluindo a culpa pela negligência em relação à sua mãe doente. O demônio explora essa dor durante o exorcismo, tornando a fuga do sofrimento uma razão adicional para Karras aceitar o desafio do demônio de trocar de lugar com Regan.

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5. Annaliese Michel e os Padres Arnold Renz e Ernst Alt – O exorcismo de Emily Rose

Annaliese Michel

Quando Adolf Hitler e Lúcifer, segundo Annaliese Michel, escolheram sua morada, o comportamento da jovem tomou rumos inimagináveis. Lambeu a urina do chão, entrou em transe, sujou-se, e suas mãos incharam a proporções gigantescas. Rostos diabólicos pareciam espreitar das paredes, igrejas se tornaram objetos de temor, e ela se negou a adentrar a capela de um santuário, alegando que o solo sagrado queimava seus pés. Sua voz soava profunda, e um odor fétido a acompanhava.

Dezoito meses após esses eventos, em 1967, Annaliese Michel sucumbiu à desnutrição em Klingenberg, Alemanha, aos vinte e três anos. Seu caso chocante ganhou notoriedade mundial através do filme “O Exorcismo de Emily Rose” (2005), que baseou-se em suas experiências aterradoras. Os Padres Arnold Renz e Ernst Alt, responsáveis por sessenta e sete ritos de exorcismo, registraram parte desses eventos, alguns dos quais se estendiam por quatro horas. Nas gravações, ouve-se Michel rosnando, latindo e identificando demônios como Caim, Nero, Judas, Lúcifer e Hitler.

A epilepsia diagnosticada em Michel foi negligenciada quando ela interrompeu o uso de medicamentos, confiando seus cuidados aos padres. Desnutrida, ela sucumbiu à inanição. Após sua morte, os padres exorcistas foram julgados e condenados por homicídio culposo, recebendo penas de prisão suspensas. O tribunal destacou que o estado crítico de Michel, pesando apenas trinta quilos no momento da morte, indicava a necessidade de cuidados médicos. Testemunhas médicas e psiquiátricas afirmaram que a epilepsia e a rígida educação religiosa dos pais foram fatores determinantes na provação da vítima.

4. Jack Torrance e Wendy Torrance – O iluminado

Jack Torrance

Jack Torrance, o zelador do Overlook Hotel, retratado no romance “The Shining” de Stephen King (1997) e em sua adaptação cinematográfica de 1980 por Stanley Kubrick, é apresentado como um esquizofrênico paranóico, isolado em sua própria mente. Criativo, porém delirante, Torrance enfrenta alucinações que envolvem demônios, fantasmas e influências malignas, chegando ao ponto de ter alucinações envolvendo todos os seus cinco sentidos.

A possibilidade de Jack Torrance receber ajuda psiquiátrica é levantada, destacando que, se sua esposa, Wendy, tivesse buscado auxílio para ele em vez de negar o problema, uma combinação de tratamento medicamentoso, terapia psicológica e biblioterapia poderia ter sido benéfica. No entanto, tanto Wendy quanto o filho do casal, Danny, também são vítimas das complexidades psicológicas de Jack. O comportamento alcoólatra e mal-humorado de Torrance contribui para um ambiente familiar tenso, culminando em um incidente em que ele acidentalmente quebra o braço de Danny.

O livro “Dr. Sleep,” sequência de 2013 de Stephen King, explora os resultados do trauma que Danny enfrenta em “The Shining.” Agora adulto, Danny reflete os padrões de comportamento autodestrutivo de seu pai, tornando-se alcoólatra e nômade. A sequela revela que Danny, devido às suas experiências no Overlook Hotel e posteriormente, sofre de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT).

3. Norman Bates e Marion Crane – Psicose

Marion Crane

Norman Bates, o icônico serial killer de “Psicose,” a clássica obra cinematográfica de Alfred Hitchcock baseada no romance homônimo de Robert Bloch (1959), é retratado como alguém que sofre de transtorno dissociativo de identidade e um “distúrbio comórbido de voyeurismo.”

A conhecida narrativa revela que, após a morte de sua mãe, Bates adotou um comportamento peculiar: vestir-se com as roupas dela e personificá-la em sua própria mente, efetivamente tornando-se ela ao assumir sua personalidade. A figura materna de Bates desaprova seus esforços para desenvolver relacionamentos românticos, criando um cenário tenso. Quando Marion Crane, uma hóspede do motel que ele administra, entra em cena, a “Mãe” de Bates se manifesta, levando a eventos violentos, incluindo o famoso assassinato no chuveiro.

O artigo destaca críticas à representação de personagens com doenças mentais, argumentando que essa abordagem os estigmatiza e desinforma o público. O Dr. Gene Beresin, professor de psiquiatria na Harvard Medical School, expressa preocupações sobre como essa representação pode prejudicar a compreensão das doenças mentais, reforçando estigmas e gerando temores infundados.

2. Andrew Laeddis e Edward “Teddy” Daniels – Ilha do medo

Edward “Teddy” Daniels

“Ilha do Medo” (2010), a adaptação cinematográfica do romance de Dennis Lehane lançado em 2003 com o mesmo título, mantém os espectadores à beira de seus assentos com reviravoltas inesperadas. Nada é como aparenta à primeira vista. O marechal dos EUA Edward “Teddy” Daniels inicia sua busca por um paciente desaparecido de um manicômio, mas sua missão se transforma ao revelar a instalação como uma “câmara de tortura cara e de última geração.” O “ato final” do filme revela que a narrativa gira em torno da psicose de Teddy.

Como veterano da Segunda Guerra Mundial, Teddy enfrentou traumas significativos, resultando em estratégias de enfrentamento prejudiciais, como o alcoolismo e o trabalho excessivo. Essas táticas proporcionam um “desapego emocional suficiente para cegá-lo” à ameaça mais perigosa: sua esposa bipolar e assassina, Dolores. Após descobrir que ela afogou seus três filhos, Teddy a mata. Em vez de desenvolver TEPT, Teddy desenvolve um transtorno delirante, permanecendo “em alto funcionamento”, mas sujeito a delírios intensos.

Os delírios de Teddy impulsionam o enredo do filme, revelando uma vida delirante onde ele se vê como um prisioneiro que acredita estar livre, um paciente que pensa estar bem e um assassino em busca da verdade. O filme, conforme apontado por Jeremy Clyman, Psy.D., presta um desserviço ao retratar a doença mental com o “modelo médico arcaico” que simplifica a complexidade da condição, apresentando-a como um “vírus psíquico” que causa danos irreversíveis.

1. Rosemary Woodhouse e Damien Thorn – O bebê de Rosemary

Rosemary Woodhouse

Em “O Bebê de Rosemary,” a adaptação cinematográfica de 1968 do romance de Ira Levin de 1967, Rosemary Woodhouse muda-se para um apartamento em Nova York, supostamente palco de eventos macabros. Após ser estuprada por uma “presença demoníaca,” ela acredita estar grávida do filho do demônio. Surge a questão se ela viveu um encontro sobrenatural ou sofre de psicose pós-parto, uma condição que se manifesta de duas a quatro semanas após o parto, muitas vezes associada ao Transtorno Afetivo Bipolar (TAB).

Do ponto de vista psicológico, Woodhouse não apenas exibe sinais de psicose, mas também delírios, acreditando que seu bebê é descendente de Satanás. As alucinações podem ser intensificadas pelos “venenos/ervas” administrados por seu marido e sua família. Embora o destino do bebê permaneça desconhecido, o filme sugere que pode ser vítima das manipulações de sua família e dos distúrbios psicológicos e delírios de sua mãe.

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