Para muitas pessoas, ingressar em uma faculdade não é apenas a possibilidade de conquistar uma profissão relacionada a algo que verdadeiramente gostamos. Mas sim, ter a possibilidade de fazer o que se gosta aliado a possibilidade de uma carreira financeiramente estável.
Contudo, é importante que você saiba: nem todo curso universitário te proporcionará salários altos. Isso porque, existem muitos cursos de nível superior que, tradicionalmente, são conhecidos por oferecerem salários mais baixos aos profissionais.
Logo, se você é uma pessoa mais ambiciosa, que está em busca de ganhar muito dinheiro, vamos falar de alguns cursos que, talvez, não sejam as melhores opções para você, por serem as faculdades que pagam os piores salários do Brasil para os formados.
Para identificar quais são os cursos universitários que não valem a pena para quem está em busca de ganhar dinheiro, vamos trazer uma pesquisa realizada pelo Ibre/FGV que analisou 126 profissões relacionadas a cursos superiores.
Dessa pesquisa, foram listadas as 10 piores profissões com ensino superior do Brasil, quando o assunto é ganhar dinheiro. Logo, se você pensa em fazer uma faculdade para ganhar bem, esses são os cursos que você deve evitar por terem as piores médias salariais do Brasil:
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A questão dos baixos salários para profissionais com ensino superior em áreas como educação, saúde social e ciências exatas no Brasil envolve uma série de fatores sociais, econômicos e políticos. Vamos explorar alguns dos motivos que contribuem para essa realidade:
Profissões como as de professor, fonoaudiólogo e assistente social frequentemente sofrem com a falta de valorização social e priorização por parte de políticas governamentais. Investimentos e políticas públicas em educação e saúde muitas vezes não são suficientes para garantir salários mais altos para esses profissionais, refletindo na valorização que a sociedade e o governo atribuem a esses campos.
A maior parte dessas profissões é vinculada ao setor público ou a instituições que dependem de verbas governamentais, como escolas, hospitais e universidades públicas. Restrições orçamentárias e cortes de gastos em áreas como educação e saúde impactam diretamente os salários desses profissionais.
Em algumas dessas áreas, a oferta de profissionais pode superar a demanda por seus serviços, pressionando os salários para baixo. Além disso, a percepção de que algumas dessas profissões requerem habilidades menos técnicas ou especializadas pode influenciar na remuneração oferecida.
A capacidade de negociação desses profissionais muitas vezes é limitada por sindicatos fracos ou pela falta de organização coletiva, o que dificulta a luta por melhores salários e condições de trabalho.
Áreas como física e astronomia dependem significativamente de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, que são limitados no Brasil. A falta de financiamento para pesquisa científica afeta não só os salários, mas também a capacidade desses profissionais de desenvolverem suas carreiras.
A combinação desses fatores resulta em um cenário onde profissões essenciais para o desenvolvimento social e econômico do país não são devidamente valorizadas, refletindo-se em salários abaixo do esperado para profissionais com formação superior. Mudanças importantes nessas áreas exigem não apenas ações governamentais, mas também uma transformação na forma como a sociedade valoriza e reconhece o trabalho desses profissionais.
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