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10 novelas de sucesso dos anos 80 que estão no Globoplay

Grandes novelas divertiram e emocionaram o público. Histórias que ficaram marcadas, galãs que jamais serão esquecidos, vilões que aprendemos odiar Essas produções costumam

Grandes novelas divertiram e emocionaram o público. Histórias que ficaram marcadas, galãs que jamais serão esquecidos, vilões que aprendemos odiar. Essas produções costumam prender o público diante. Se você perdesse um capítulo, estaria tudo perdido, não haveria uma segunda chance para rever aquele momento.

Mas o mundo mudou e essas novelas estão disponíveis no serviço de streaming do Globoplay. Os folhetins além das histórias lembram um tempo em que a Globo não costumava errar nas suas produções.

No texto a seguir vamos relembrar essas tramas que você pode rever e quem não viu pode assistir pela primeira vez.

O Salvador da Pátria 

O Salvador da Pátria / Imagem Memoria Globo

“O Salvador da Pátria” se passa em duas fictícias cidades vizinhas, a próspera Ouro Verde e a modesta Tangará. A novela começa quando o homem mais poderoso da região, o deputado federal Severo Toledo Blanco (Francisco Cuoco), dono da maior fábrica de sucos do local, resolve abafar os boatos sobre o seu relacionamento extraconjugal com a jovem Marlene (Tássia Camargo).

Para evitar suspeitas, ele decide casar a moça com o ingênuo Sassá Mutema (Lima Duarte), boia-fria que vive da colheita de laranjas. Severo é casado com Gilda (Susana Vieira), com quem tem dois filhos, Sérgio (Maurício Mattar) e Rafaela (Narjara Turetta).

A história do adultério chega aos ouvidos do inescrupuloso radialista Juca Pirama (Luis Gustavo), que passa a explorar o caso.

A trama se complica quando Juca e Marlene são encontrados mortos e Sassá é acusado dos assassinatos.

Amor com Amor se Paga

Amor com Amor se Paga / Imagem Nelson Di Rago/Globo

A história é ambientada em Monte Santo, uma fictícia cidade do interior em desenvolvimento. Nonô Corrêa (Ary Fontoura), personagem inspirado em O Avarento, de Molière, é o protagonista da trama.

Pão-duro ao extremo, Nonô coloca cadeados na geladeira e nos armários da despensa para evitar que os filhos, Elisa (Bia Nunes) e Tomaz (Edson Celulari), comam mais do que ele considera necessário. Além disso, Nonô proíbe os jovens de repetirem as refeições, desliga a luz da casa a partir de determinada hora da noite e anda com roupas velhas.

Vale Tudo 

Vale Tudo / Imagem Acervo/Globo

Raquel Accioli (Regina Duarte) é o oposto da filha Maria de Fátima (Gloria Pires), jovem inescrupulosa e com horror à pobreza que, logo nos primeiros capítulos da novela, vende a única propriedade da família, no Paraná, e foge com o dinheiro para o Rio de Janeiro com o objetivo de se tornar modelo. 

Raquel vai atrás da filha e conhece o administrador de empresas Ivan Meirelles (Antonio Fagundes), por quem se apaixona. Para ganhar a vida, passa a vender sanduíches na praia, com a ajuda do amigo Audálio (Pedro Paulo Rangel), conhecido como Poliana.

Enquanto a mãe batalha para sobreviver honestamente, Maria de Fátima se alia a César (Carlos Alberto Riccelli), um mau-caráter que a estimula a seduzir o milionário Afonso Roitman (Cássio Gabus Mendes), de olho na fortuna do rapaz. 

Selva de Pedra

Selva de Pedra / Imagem memoriaglobo

A ascensão do jovem interiorano Cristiano Vilhena (Francisco Cuoco), que, seduzido pelo poder, põe em risco sua felicidade ao lado da mulher, Simone (Regina Duarte), é o mote da trama. A ambição aproxima o protagonista do vilão Miro (Carlos Vereza), capaz de tudo para eliminar qualquer obstáculo à ascensão social de Cristiano e, por tabela, à sua própria.

Na cidade grande, Cristiano e Simone se apaixonam e se casam. Os dois vão morar na pensão de Fany (Heloísa Helena). Enquanto Simone investe na carreira de artista plástica, Cristiano se torna amigo de Miro, um aproveitador que, ao perceber no jovem interiorano a ambição e o desejo de vencer na vida, estimula-o a entrar em contato com seu tio Aristides (Gilberto Martinho), irmão de seu pai, Sebastião.

Em 1986 a Globo fez um remake da novela de Janete Clair estrelada por Tony Ramos e Fernanda Torres. 

A Gata Comeu

A Gata Comeu / Imagem de Divulgação

A história gira em torno de Jô Penteado (Christiane Torloni). A jovem, bonita, rica e mimada, não consegue encontrar seu grande amor. Já ficou noiva sete vezes, mas nunca se apaixonou de verdade.

A vida dela muda, no entanto, quando Fábio Coutinho (Nuno Leal Maia) entra em seu caminho. O professor de uma escola de segundo grau é viúvo, pacato, conservador, embora liberal com seus alunos. É pai de Cuca (Danton Mello) e Adriana (Kátia Moura).

Um dia, ele promove uma excursão marítima para seus estudantes e alguns pais. A lancha que serve de transporte para a excursão é de propriedade do empresário Horácio Penteado (Mauro Mendonça), pai de Jô, que também embarca na aventura.

Em alto-mar, a lancha apresenta problemas técnicos e o grupo fica à deriva. Eles vão parar em uma ilha deserta, onde ficam presos por dois meses. A convivência diária faz nascer um tumultuado romance entre Fábio e Jô, um sentimento inédito para ela. Nem a presença da noiva de Fábio, Paula (Fátima Freire), inibe a paixão entre os dois.

Sinhá Moça

Sinhá Moça / Imagem Nelson Di Rago/Globo

A trama conta a história de Sinhá Moça (Lucélia Santos), filha do poderoso Coronel Ferreira (Rubens de Falco), o escravocrata Barão de Araruna, e de Cândida (Elaine Cristina). Sonhadora e romântica, Sinhá Moça se apaixona por Rodolfo (Marcos Paulo), um ativo republicano abolicionista. Ela conhece o rapaz no trem, quando viaja de volta a Araruna depois de terminar seus estudos na capital da província.

Assim como Rodolfo, Sinhá Moça tem ideias abolicionistas e faz críticas às atitudes do pai, lutando em defesa dos negros. 

Bambolê

Bambolê / Imagem Nelson Di Rago/Globo

Álvaro Galhardo (Cláudio Marzo), um homem que se recusa a aceitar os valores de uma sociedade que ele julga ser hipócrita e moralista. Viúvo, romântico e idealista, Álvaro tem uma relação de amizade e um ótimo diálogo com as três filhas, Ana (Myrian Rios), Yolanda (Thaís de Campos) e Cristina (Carla Marins), comportamento nada convencional para o final dos anos 50.

Sua cunhada, Fausta (Joana Fomm), discorda da forma como Álvaro encara a vida e, principalmente, da educação que ele dá às filhas. Arrogante e calculista, ela sonha com bons casamentos para as sobrinhas, o que seria a garantia de um futuro tranquilo. Ana, Yolanda e Cristina ficam divididas entre Álvaro e Fausta, pois têm paixão pelo pai, mas adoram o conforto e a proteção que a tia lhes proporciona.

Fera Radical

Fera Radical / Imagem Memória Globo

A trama gira em torno de Cláudia (Malu Mader), que deixa o Rio de Janeiro e retorna à pequena cidade de Rio Novo disposta a se vingar do extermínio de sua família, ocorrido 15 anos antes.

A jovem consegue trabalho como analista de sistemas na Fazenda Olho d’Água, cujos proprietários são os suspeitos do assassinato de seus pais e irmãos. Mas ela se surpreende com a demonstração de amizade e carinho de Altino Flores (Paulo Goulart), o patriarca da família, que vive preso a uma cadeira de rodas.

Obstinada com a ideia de vingança, Cláudia tenta de todas as formas agir friamente, mas acaba se envolvendo com os dois filhos de Altino, Heitor (Thales Pan Chacon) e Fernando (José Mayer), por quem se apaixona de verdade.

Baila Comigo

Baila Comigo / Imagem Acervo/Globo

Quinzinho e João Victor (ambos interpretados por Tony Ramos) são gêmeos idênticos que não sabem da existência um do outro. Eles foram separados quando bebês. João Victor foi criado pelo pai, Joaquim Gama (Raul Cortez), e Quinzinho ficou com a mãe, Helena (Lilian Lemmertz).

Joaquim e Helena se conheceram em Porto Alegre e se apaixonaram. Na época, Joaquim já estava com Martha (Tereza Rachel) e não quis abrir mão do casamento para viver ao lado de Helena. Ela acabou se casando com o médico Plínio Miranda (Fernando Torres), que criou Quinzinho como se fosse seu filho verdadeiro. 

Os gêmeos idênticos, de temperamentos completamente diferentes, acabam se aproximando por uma série de pressentimentos que não conseguem explicar.

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Roque Santeiro

Roque Santeiro / Imagem Reprodução

A história desenrola-se na fictícia cidade de Asa Branca. Dezessete anos antes, o coroinha Luís Roque Duarte (José Wilker), conhecido como “Roque Santeiro”, por esculpir imagens sacras, teria morrido ao defender a população dos capangas do perigoso Navalhada (Oswaldo Loureiro), que havia invadido a localidade. 

Santificado pelo povo local, que atribui milagres à sua imagem, e outras pessoas que buscavam até mesmo a sua canonização, Roque Santeiro tornou-se uma lenda e fez Asa Branca prosperar com sua história de heroísmo.

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