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10 raças de cachorro mais antigas do mundo

Você já parou pra pensar quais são as raças de cachorro mais antigas do mundo? Hoje você vai descobrir quais são elas

Você já se perguntou qual é a raça de cachorro mais antiga do mundo? Essa é uma questão que desperta a curiosidade de muitos amantes dos peludos de quatro patas. Embora seja um desafio rastrear a origem exata desses fiéis companheiros, muitos estudos trazem perspectivais sobre as raças que compartilham as menores diferenças genéticas com os lobos, o ancestral comum de todos os cães.

Esse estudo genético revelou algumas das raças mais antigas que existem, aquelas que mantiveram uma conexão profunda com suas raízes lupinas ao longo dos séculos. Esses cães representam verdadeiramente uma ligação com o passado. Ficou curioso para saber quais são essas raças? Então confira a partir de agora!

1. Basenji

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Frequentemente mencionados como uma das raças de cães mais antigas do mundo, os Basenjis têm sido associados aos cachorros representados em pinturas rupestres descobertas na Líbia, datadas de aproximadamente 6.000 a.C.

Uma das características mais marcantes desses cães é a ausência de latidos, sendo compensada por sua capacidade de gemer, rosnar e, até mesmo, emitir um grito característico.

2. Saluki

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Com base em evidências genéticas, os Salukis estão entre as nove raças caninas com a menor divergência genética em relação aos lobos. Segundo o Guinness Book of World Records, eles também estão entre as raças de cães mais antigas, remontando ao Egito Antigo, por volta de 329 a.C.

Historicamente, esses cães eram frequentemente utilizados por tribos nômades para atividades de caça. Além disso, eles exibem traços distintos como força, resistência e notável velocidade. Até os dias atuais, essas características persistem, permitindo que eles persigam presas como esquilos, lontras, cabras e até mesmo cobras.

3. Akita

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A data precisa de origem do Akita Inu permanece desconhecida, no entanto, descobertas arqueológicas sugerem que uma linhagem de cães chamada Matagi-Inu, que se acredita ser ancestral dos Akitas, existiu entre 8.000 a.C. e 200 a.C.

Esta raça é notória por sua lealdade, afeto e inteligência. Embora não sejam inicialmente cães de guarda, os Akitas frequentemente demonstram excelentes habilidades nessa função e tendem a afirmar sua autoridade quando confrontados com outros cães.

4. Sharpei

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O Shar Pei chinês, notório por suas pregas e rugas na pele, é uma raça de longa data que apareceu pela primeira vez em estatuetas de argila chinesa datadas de cerca de 206 a.C. O nome da raça, traduzido, significa “pele de areia,” fazendo referência às suas distintivas características físicas.

Os Shar Pei foram originalmente criados para caçar javalis, proteger o gado contra predadores e servir como guardiões das residências de seus mestres. Esses cães tendem a ser independentes, o que os torna excelentes companheiros para pessoas solteiras ou famílias com crianças mais velhas.

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5. Malamute do Alasca

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O Malamute do Alasca, criado há cerca de 2000 a 3000 anos pela tribo Mahlemut, é a mais antiga e maior das raças de cães de trenó do Ártico. Sua denominação se origina dessa tribo, que desempenhou um papel fundamental em sua história, tornando-o uma das raças de cães mais antigas conhecidas.

Esses cães são notavelmente robustos e foram originalmente utilizados pelos Mahlemut para caçar presas de grande porte e tracionar trenós carregados com equipamentos essenciais.

Mesmo nos dias de hoje, essa raça continua sendo empregada como cães de trenó, utilizados para viagens, transporte de mercadorias e movimentação de objetos volumosos, bem como para atividades recreativas com trenós.

6. Husky Siberiano

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Os Huskies Siberianos têm suas raízes profundamente entrelaçadas com a história da tribo Chukchi, que residia nas gélidas terras que agora compõem a Sibéria. De fato, foi essa conexão que deu origem ao nome da raça.

Em seus primórdios, esses cães desempenhavam papéis vitais como cães de trabalho e sentinelas. Além disso, eram talentosos pastores, habilidosos em puxar trenós sob o comando de seus mestres e mestres na arte de proteger os ambientes que guardavam.

7. Chow Chow

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A imagem do Chow Chow traz fortes reminiscências de sua ancestralidade lupina. Essa distinta raça de cães é amplamente considerada originária da China, com raízes que remontam à Dinastia Han, por volta de 200 a.C. Além de sua aparência adorável, caracterizada por sua pelagem densa e expressão facial única, o Chow Chow é notável por sua língua, que pode exibir tonalidades azuis ou arroxeadas.

Em termos de tamanho, os Chow Chows são caninos de porte médio, atingindo uma altura média de 50 centímetros e pesando cerca de 30 quilos. Quanto à personalidade, são conhecidos por sua natureza reservada e inclinação para proteger seu território. Portanto, é fundamental investir em socialização e treinamento durante o primeiro ano de vida desses animais para garantir um comportamento equilibrado.

8. Pequinês

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Originário de Pequim, o Pequinês é uma raça canina que traça suas raízes até o século 8 d.C., período da dinastia T’ang na China. Apesar de seu tamanho diminuto, este cãozinho exibe uma pelagem exuberante que lembra a juba de um leão em escala reduzida. Eles geralmente pesam até 6 kg e medem entre 15 e 23 cm.

O Pequinês é conhecido por sua coragem, independência e forte afeição por sua família. No entanto, é fundamental proporcionar orientação, treinamento e socialização nos primeiros meses de vida para evitar problemas de comportamento no futuro.

9. Samoieda

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Outra raça canina de origem ancestral, que também teve suas raízes na Sibéria, é o Samoieda, existente há aproximadamente 3 mil anos. Estes cães desempenhavam funções semelhantes às dos Huskies, auxiliando as tribos locais em suas jornadas puxando trenós e cuidando de renas.

O Samoieda apresenta um porte que varia de médio a grande, podendo atingir até 55 cm de altura e cerca de 30 kg de peso. Além disso, são conhecidos por sua natureza gentil e extrema amigabilidade, tornando-os excelentes companheiros para ter por perto.

10. Mastim tibetano

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O Mastim Tibetano é reconhecido como o ancestral de todas as raças de mastins, com suas origens datando de cerca de 384 a 322 a.C. Este cão impressiona com sua robustez, força muscular e uma pelagem densa que realça ainda mais seu imponente porte. Desde tempos antigos, ele tem sido usado para a proteção de rebanhos e como guardião dos monastérios tibetanos.

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