11 partes do corpo humano que as pessoas não sabem que tem

Você acha que conhece bem o seu corpo, acha que entende de anatomia? Bom, talvez você possa até entender bem, contudo, seu corpo, por dentro, se revela realmente incrível e complexo, com partes que inclusive você nunca nem imaginou que tinha.

Sim, existem algumas partes do corpo humano que a maioria das pessoas nem ao menos sabe que tem, algo bem interessante né, pensar que existem coisas sobre você que, nem mesmo você sabe que possuí.

Pensando nisso, hoje nós decidimos reunir as 11 partes do corpo humano que as pessoas desconhecem sua existência, mas que estão lá, presentes em nosso corpo e que muita gente nem tem ideia sobre o que são e que realmente existem.

1. Buraco da pálpebra

Escondido nas dobras das nossas pálpebras, encontra-se um pequeno orifício, um buraco da pálpebra conhecido como ponto lacrimal. Localizado mais notoriamente na pálpebra inferior, este discreto orifício serve de passagem para as lágrimas, ajudando na drenagem para que nossos olhos permaneçam limpos e úmidos.

2. Músculo palmar longo

Interessante é que não são todas as pessoas que possuem esse músculo, cerca de 86% das pessoas possuem um músculo que se estende do cotovelo até a palma da mão, conhecido como músculo palmar longo. Este músculo, é possível de descobrir por um simples gesto de unir o dedo mínimo ao polegar e flexionar o pulso, apesar de ser um resquício evolutivo sem grandes funções para nós, sugere uma ancestralidade comum com primatas que utilizam esse músculo para escalar e se pendurar.

3. Pele que brilha no escuro

Uma descoberta surpreendente por cientistas japoneses revelou que nossa pele emite luz de forma semelhante aos vaga-lumes. Embora invisível a olho nu devido à sua fraca intensidade, essa bioluminescência humana varia em intensidade ao longo do dia, com picos durante a tarde.

4. Proteínas ambulantes

No microcosmo de nossas células, moléculas motoras chamadas cinesinas possuem o papel de transportadoras, movendo-se de maneira que lembra um ser humano caminhando, embora em uma escala nanométrica. Elas são fundamentais para o transporte de organelas e neurotransmissores dentro das células.

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5. Músculos auriculares

Embora tenhamos perdido a capacidade de mover as orelhas em direção ao som, como fazem muitos animais, os seres humanos ainda possuem vestígios desses músculos ao redor das orelhas, e algumas pessoas conseguem ativar esses músculos para mover ligeiramente as orelhas.

6. Músculos de arrepios

A reação de nossa pele ao frio ou ao medo, causando o arrepio, é controlada por pequenos músculos localizados ao redor dos folículos capilares. Essa reação é um resquício de nossos ancestrais cujos pelos mais densos se eriçavam para maior proteção ou para parecerem maiores frente a uma ameaça.

7. Mesentério

Recentemente reconhecido como um órgão único, o mesentério liga o intestino ao abdômen, desempenhando um papel ainda misterioso na saúde e na doença. A compreensão completa de sua função permanece um campo aberto para a pesquisa científica.

8. Camada de dua

Descoberta na córnea, a camada de Dua é incrivelmente fina e desempenha um papel muito importante na estrutura e função do olho. Sua identificação é um lembrete de que ainda temos muito a aprender sobre a complexidade do corpo humano.

9. Uma cauda

Durante o desenvolvimento embrionário, os seres humanos possuem uma estrutura semelhante a uma cauda, que eventualmente se funde para formar o cóccix. Embora raro, alguns bebês podem nascer com uma “cauda”, que é geralmente removível por cirurgia.

10. Vasos cerebrais conectados ao sistema imunológico

A descoberta recente de vasos que ligam diretamente o cérebro ao sistema imunológico abre novas avenidas para compreender doenças como o Alzheimer e a esclerose múltipla, potencialmente revolucionando seu tratamento.

11. Glândulas tubárias

Em 2020, uma descoberta inesperada surpreendeu a comunidade científica: um conjunto até então desconhecido de glândulas salivares situado profundamente na região central da cabeça, mais especificamente localizado atrás da cavidade nasal. Acredita-se que essas glândulas recém-identificadas tenham a função de hidratar as superfícies internas de diversas cavidades cranianas.

Especialistas sugerem que a exposição dessas glândulas à radioterapia pode estar associada a certos efeitos colaterais adversos, o que destaca a importância dessa descoberta para futuras práticas médicas e protocolos de tratamento.