A maioria das pessoas acredita que a língua portuguesa é uma das mais difíceis de aprender. De fato, ela é uma das mais complexas do mundo, mas não pela maneira como falamos, mas sim, pelas suas várias regras gramaticais, e que, geralmente, para cada regra, existe uma exceção.
As regras gramaticais da língua portuguesa são tão complexas, que, até mesmo falantes nativos mais estudados acabam encontrando dificuldades na hora de dominar a norma culta.
Devido à grande variação de particularidades, que nos fazem induzir ao erro, muitas vezes acabamos cometendo inúmeros erros sem perceber que estamos cometendo. Seja por hábito ou desconhecimento, estamos sujeitos a errar.
Diante da complexidade da norma culta da língua portuguesa, decidimos reunir alguns dos erros mais comuns cometidos pelas pessoas com um detalhe, são erros que a maioria das pessoas acaba nem percebendo que estão cometendo.
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Existem certos equívocos na língua portuguesa que muitos de nós cometemos sem sequer perceber. Para ajudar você, vamos esclarecer alguns desses erros mais comuns cometidos por nós, para manter seu português sempre em dia.
“Fluido” pode ser um substantivo ou adjetivo, referindo-se a substâncias em estado líquido ou gasoso, ou a algo que ocorre suavemente. Já “fluído” é a forma verbal do verbo fluir, indicando algo que escoou ou escorreu.
“Aficionado” é o termo correto para descrever alguém apaixonado por algo. “Aficcionado”, por outro lado, é um erro comum e não é aceito linguisticamente.
Usamos “o grama” (masculino) quando nos referimos à unidade de medida de massa. “A grama” (feminino) se refere ao tipo de vegetação rasteira.
A expressão correta é “meio-dia e meia”, referindo-se a 30 minutos após o meio-dia.
Na norma culta, o verbo namorar é transitivo direto, ou seja, não se usa a preposição “com”. Portanto, o correto é “Ela namora o primo”.
A forma correta é “Ela deu à luz uma menina”, sem a preposição “a”.
A expressão correta é “nem um pouco”, significando “nem um único pouco”.
“Onde” deve ser usado apenas quando se refere a lugar. Para situações que não envolvem locais, o correto é usar “em que” ou “no qual”.
“Mesmo” deve ser usado como adjetivo, pronome demonstrativo ou substantivo, nunca substituindo o sujeito na frase.
Quando usamos “seja” para exemplificar, ele deve ser repetido na frase, por exemplo, “Seja em blogs, seja em redes sociais…”.
Quando o verbo antecede o sujeito plural, ele deve concordar em número com o sujeito, por exemplo, “Chegaram duas cartas”.
“Vou ao banheiro” é a forma correta, pois indica direção. “No banheiro” seria correto se estivermos indicando a localização de uma ação, como em “Lavar as mãos no banheiro”.
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