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20 cidades com os imóveis mais caros do Brasil

A compra de um imóvel envolve diversos fatores distintos, cada um deles trazendo um impacto diferente para o valor que será cobrado. Alguns dos principais fatores para a determinação do preço de um imóvel giram na sua localização, infraestrutura, estado de conservação, tamanho, comodidades, entre outros.

Se você é uma pessoa que está em busca de uma imóvel, seja ele um imóvel residencial ou comercial, além de todas as questões que citamos, outro fator que acaba contribuindo para o seu preço é o município.

Isso porque, dependendo de cada cidade, existe uma oferta e demanda diferente, onde, quanto maior a oferta e menor a demanda, menores serão os valores, e no inverso, quanto menos oferta e mais demanda, maiores serão os valores praticados.

Além disso, a renda local dos moradores de uma cidade, crescimento econômico, especulação imobiliária e políticas governamentais, acabam tendo suas influências nos valores dos imóveis, tornando o mesmo mais caro dependendo do município em questão.

Para te ajudar a compreensão dos preços dos imóveis, vamos utilizar um estudo muito legal utilizado pela plataforma FipeZap que avaliou o preço do metro quadro em diversas cidades, onde é foi possível identificar quais são as 20 cidades que possuem o imóvel mais caro do Brasil.

Leia também | As 10 cidades mais baratas do Brasil para alugar um imóvel

Cidades com imóveis mais caros do Brasil

O estudo da plataforma FipeZap conseguiu rastrear as cidades que possuem o metro quadrado mais caro do Brasil e a seguir, vamos te apresentar quais são essas cidades e qual é o valor médio do metro quadrado.

Antes disso, só um fato interessante, de acordo com a plataforma, o preço médio do metro quadrado no Brasil é de R$ 8.622, mas a seguir, você conferirá quanto custa o metro quadrado nas cidades mais caras do nosso país:

  1. Balneário Camboriú (SC): R$ 12.470
  2. Itapema (SC): R$ 11.946
  3. Vitória (ES): R$ 10.806
  4. São Paulo (SP): R$ 10.575
  5. Florianópolis (SC): R$ 10.566
  6. Itajaí (SC): R$ 10.363
  7. Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.953
  8. Barueri (SP): R$ 9.242
  9. Curitiba (PR): R$ 8.930
  10. Brasília (DF): R$ 8.889
  11. Belo Horizonte (MG): R$ 8.147
  12. Maceió (AL): R$ 7.999
  13. Vila Velha (ES): R$ 7.903
  14. São Caetano do Sul (SP): R$ 7.726
  15. Recife (PE): R$ 7.496
  16. São José dos Campos (SP): R$ 7.317
  17. Osasco (SP): R$ 7.163
  18. Fortaleza (CE): R$ 7.133
  19. Niterói (RJ): R$ 6.904
  20. São José (SC): R$ 6.898

Como saber se o valor cobrado está sendo justo?

Identificar se o preço cobrado por um imóvel que você tem interesse está sendo justo não é algo tão simples, afinal de contas, você deve analisar com cuidado muitos fatores, contudo, para te ajudar nessa tarefa, vamos pontuar cinco fatores fundamentais que você deve avaliar antes de comprar qualquer imóvel.

Comparação de mercado: Uma das melhores maneiras de avaliar o preço de um imóvel é comparar com outros imóveis semelhantes vendidos recentemente na mesma área. Considere fatores como localização, tamanho, idade, características, e condições do imóvel para uma comparação justa.

Avaliação profissional: Contratar um avaliador imobiliário profissional pode fornecer uma avaliação objetiva e precisa do valor de mercado do imóvel. O avaliador examinará diversos fatores, como a condição do imóvel, comparáveis recentes, e o mercado local, para determinar um preço justo.

Condições de mercado: É importante considerar as condições gerais do mercado imobiliário local. Em um mercado de vendedores (com alta demanda e oferta limitada), os preços tendem a ser mais altos. Em um mercado de compradores (com baixa demanda e oferta abundante), os preços tendem a ser mais baixos.

Estado de conservação: A condição do imóvel é um fator crítico. Se o imóvel precisar de reformas significativas, é importante considerar o custo dessas melhorias ao determinar o valor justo. Imóveis em boas condições podem justificar preços mais altos, enquanto aqueles em más condições devem refletir isso no preço.

Projeção de valorização: Considere o potencial de valorização futura do imóvel. Se a área está em crescimento ou se há planos de desenvolvimento na região, isso pode indicar uma valorização futura, justificando um preço mais alto agora. No entanto, esse fator é mais especulativo e requer análise cuidadosa.

Ricardo

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

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