Confira notícias na área de finanças, empreendedorismo, INSS, benefícios e muito mais.

4 novelas da Globo que o público simplesmente esqueceu

A teledramaturgia brasileira é um universo rico e diverso, repleto de histórias que marcaram gerações

A teledramaturgia brasileira é um universo rico e diverso, repleto de histórias que marcaram gerações. Mas, assim como na vida, nem todas as novelas conquistam o coração do público e permanecem na memória por muito tempo. Selecionamos quatro novelas da Globo que, apesar de seus méritos, foram relegadas ao baú do esquecimento.

Todas as tramas tinham um excelente elenco, histórias que eram comédias românticas, drama de suspense e mistério. Vamos relembrar um pouco dessas tramas.

1. Gente Fina (1990)

Gente Fina / Imagem Globo

Escrita por Luiz Carlos Fusco, Marilu Saldanha e Walter George Durst. Joana (Nívea Maria) e Guilherme (Hugo Carvana) , um casal classe média baixa de meia-idade que mora muito bem em Copacabana, são despejados do apartamento onde viviam devido a crise financeira, sendo obrigados a levar a numerosa família para um casarão no subúrbio carioca.

O elenco também trazia Lisandra Souto, Paulo Goulart, Natália Lage, Marcos Breda, Othon Bastos e Guilherme Fontes.

2. Livre para Voar (1984)

Livre pra Voar / Imagem AcervoTV Globo

Pardal (Tony Ramos) e Bebel (Carla Camurati) chegam em Poços de Caldas (MG), mas escondem suas identidades verdadeiras. Ela assume os negócios do pai (J.J., vivido por Jorge Dória), após sua morte. Bebel, que morava no exterior, resolve se passar por funcionária de uma fábrica de cristais para ver em quem pode confiar. No elenco também contava com Laura Cardoso, Carlos Augusto Strazzer e Miguel Falabella. 

Mico Preto (1990)

Mico Preto / Imagem Globo

O misterioso desaparecimento da empresária Áurea Menezes Garcia (Márcia Real) e a disputa por seus negócios norteiam o enredo de Mico Preto. Áurea havia nomeado o desconhecido Firmino (Luis Gustavo) como seu procurador. Com o desaparecimento dela, Firmino, um funcionário público honesto, assume a direção dos negócios da empresária e passa a ter enorme poder nas mãos. A dificuldade é lidar com os filhos ambiciosos da ex-patroa: Frederico (José Wilker), Adolfo (Tato Gabus Mendes) e os gêmeos José Luís e Arnaldo (Miguel Falabella).

É uma novela de Leonor Bassères, Marcílio Moraes e Euclydes Marinho.

Leia também | 7 K-Dramas imperdíveis para você maratonar hoje mesmo!

4. Hipertensão (1986)

Hipertensão / Imagem Memoria Globo

A novela tem início com a chegada de um grupo de teatro mambembe à pequena Rio Belo. Napoleão (Cláudio Corrêa e Castro), Candinho (Paulo Gracindo) e Romeu (Ary Fontoura), três velhos amigos que moram na fazenda Santa Lúcia, recebem os artistas em sua propriedade. 

Os três são viúvos de irmãs trigêmeas e moram juntos desde a morte de suas companheiras. O grupo de artistas, liderado por Sandro Galhardo (Cláudio Cavalcanti), é formado por Carina (Maria Zilda Bethlem), Renata (Elizabeth Savala), Túlio (César Filho), Fratello (Antonio Calloni) e Pé de Meia (Anderson Martins). 

Quando se apresentam na praça da cidadezinha, Napoleão, Candinho e Romeu entram em choque ao reconhecerem que Carina, membro da trupe, é muito parecida com suas ex-mulheres. Carina lhes revela que sua mãe, já falecida, tinha duas irmãs gêmeas, criando a possibilidade de ser filha de um dos três.

Para escrever Hipertensão, Ivani Ribeiro atualizou o roteiro de Nossa Filha Gabriela, novela de sua autoria exibida pela TV Tupi, em 1971. A autora não alterou a estrutura da trama, mas modificou o nome de alguns personagens e incluiu novos temas.

Comentários estão fechados.