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4 países que pagam para brasileiros se mudarem para lá

Existem alguns países e cidades de outros países que pagam para que pessoas possam viver por lá, e os brasileiros também estão inclusos

Muitas pessoas têm o sonho de mudar de país, em busca de novas oportunidades de trabalho, a chance de ter uma vida mais próspera, além de outras questões como maior acesso à segurança, entretenimento, saúde entre outros.

Contudo, o que nem todo mundo sabe é que existem governos de países ou de cidades que pagam as pessoas para se mudarem para lá para trabalhar, o que inclui inclusive os brasileiros.

A proposta, apesar de ser bastante tentadora, principalmente para quem sonha com essa oportunidade, deve ser observada com muito cuidado, afinal, é preciso se atentar às condições desses subsídios para não precisar devolver o valor.

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Países que pagam para pessoas se mudarem para lá

Em diversos cantos do mundo, governos e autoridades locais estão adotando estratégias inovadoras para atrair novos residentes, oferecendo incentivos financeiros e outros benefícios para pessoas dispostas a se mudarem para suas regiões. Estas iniciativas visam revitalizar comunidades, suprir demandas específicas de trabalho ou simplesmente aumentar a população local. Vejamos alguns exemplos notáveis:

1. Austrália

Na busca por profissionais da saúde, a Austrália está disposta a oferecer um pacote anual substancial, chegando a 800 mil dólares australianos, além de acomodação em uma residência espaçosa, para médicos que se comprometam a trabalhar em Quairading, uma cidade com escassez de clínicos gerais.

Este esforço reflete o desafio do país em manter serviços médicos essenciais em regiões menos povoadas, embora os interessados de fora da Austrália devam navegar pelo processo de visto por conta própria.

2. Tulsa, EUA

Tulsa, localizada no estado de Oklahoma, implementou o programa “Tulsa Remote”, que promete até US$ 10 mil para novos residentes. A iniciativa tem como objetivo impulsionar a economia local atraindo profissionais, especialmente aqueles que trabalham remotamente, para viver na cidade.

Apesar de não oferecer assistência direta no processo de obtenção de visto para estrangeiros, o programa facilita a integração na comunidade com o apoio de organizações locais.

3. Itália

Em resposta ao envelhecimento e à diminuição da população em várias regiões, a Itália lançou programas para incentivar a migração interna e internacional para áreas menos densamente povoadas, como a Sardenha, a Calábria e a vila de Santo Stefano di Sessanio.

Esses programas oferecem desde subsídios para compra ou reforma de imóveis até incentivos para abrir negócios locais, com valores que podem chegar a até 270 mil reais. Contudo, os beneficiários devem atender a certos critérios, como o compromisso de residência permanente e a gestão de burocracias relacionadas ao visto para não residentes.

4. Albinen, Suíça

Albinen, um pequeno paraíso nas montanhas suíças, está buscando rejuvenescer sua comunidade com um generoso subsídio financeiro para novos moradores. O município oferece até 25.000 francos suíços por indivíduo e condições especiais para famílias, sob a condição de que os novos residentes se comprometam a viver na cidade por pelo menos uma década.

Este incentivo visa atrair especialmente famílias jovens, embora requeira um investimento significativo na aquisição de uma propriedade local e esteja sujeito a regulamentações rigorosas sobre residência e permissão para viver na Suíça.

Estas iniciativas destacam um esforço global para revitalizar áreas enfrentando desafios demográficos ou econômicos, oferecendo oportunidades únicas para aqueles dispostos a adotar uma nova comunidade como lar.

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