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5 doenças terríveis que você jamais gostaria de pegar

Hoje nós vamos conhecer algumas das doenças mais assustadoras do mundo que, com certeza você vai querer passar bem longe delas

A saúde é, sem dúvida, um dos bens mais preciosos que temos, e a ideia de perdê-la por meio de doenças aterrorizantes é algo que intriga e assusta a humanidade há séculos. Embora a medicina tenha avançado significativamente ao longo dos anos, proporcionando tratamentos e curas para uma série de enfermidades, ainda existem algumas doenças que são extremamente alarmantes, seja por sua letalidade, natureza debilitante ou pela falta de cura conhecida.

Neste artigo, exploraremos cinco das doenças mais assustadoras do mundo, que desafiam os limites da medicina moderna e trazem à tona nossos medos mais primitivos sobre fragilidade, sofrimento e mortalidade. Vamos discutir suas causas, sintomas, impactos na vida de quem as contrai. Ficou curioso? Então confira a seguir!

1. Fasciite Necrotizante – Bactérias carnívoras

Embora não seja a principal causadora de mortes, a fascite necrosante é verdadeiramente horripilante. Pense nisso: você sofre um ferimento cortante na mão, talvez em um acidente. O ferimento pode parecer sério e demandar atenção médica imediata, ou pode ser tão discreto que você nem nota. O problema é que agora você está contaminado com a bactéria que provoca essa doença aterrorizante.

Dependendo da gravidade do ferimento, você talvez só perceba que algo está errado quando começa a vomitar e o corte fica inflamado e com secreção. A pele ao redor da ferida pode mudar de cor e formar bolhas, enquanto, internamente, seus tecidos vão morrendo devido às toxinas liberadas por esta crescente colônia bacteriana.

Se a infecção não for contida, ela pode se alastrar por seu braço e atingir o tronco. Se você não conseguir assistência médica rapidamente, suas chances de sobrevivência ficam em torno de 30%. A assustadora realidade da fascite necrosante é sua habilidade de se disseminar de maneira extremamente rápida, de forma que mesmo com intervenção médica oportuna, o prognóstico ainda é desfavorável. E caso você consiga vencer essa batalha contra a infecção, é provável que fique com marcas permanentes.

O tratamento padrão mais eficaz atualmente envolve o uso de antibióticos de amplo espectro, e em casos extremos, a amputação da área afetada pode ser necessária. O maior perigo desta condição se dá quando as toxinas bacterianas entram na corrente sanguínea, levando a uma sepse que pode ser fatal. Até o momento, a fasciite necrosante tem uma taxa de mortalidade de 25% mesmo para aqueles que recebem atendimento médico apropriado. É, definitivamente, um diagnóstico que ninguém gostaria de ouvir.

2. Insônia Familiar Fatal

A Insônia Familiar Fatal é uma condição aterradora que leva, gradativamente, ao estado de demência. No curso desse desenvolvimento, os afetados experimentam crises de ansiedade, estados de paranoia, diversos tipos de fobia, alucinações e, eventualmente, perdem completamente a capacidade de dormir.

A falta de sono, como todos nós já experimentamos em algum grau, nos deixa irritadiços e mal-humorados, até mesmo após uma única noite mal dormida. Agora imagine o impacto cumulativo de vários meses sem dormir. A falta crônica de sono pode resultar em ganho ou perda de peso, lapsos de memória, envelhecimento precoce da pele e deterioração da atenção, da consciência situacional, da capacidade de concentração, do pensamento lógico e da habilidade de resolver problemas.

Vale mencionar ainda que a falta de sono também prejudica a libido ou o desejo sexual. Se você está planejando ter um filho, além de pensar em seguro saúde para a maternidade, assegure-se de que esteja dormindo o suficiente antes de embarcar nesta jornada importante da vida!

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3. Diarreia de Brainerd

Essa enfermidade se manifesta com uma “diarreia súbita, explosiva e aquosa”, e parece resistir ao tratamento com antibióticos. Quem sofre com essa condição frequentemente enfrenta entre 10 a 20 episódios diários. Acompanham essa situação sintomas como cólicas abdominais, exaustão, náuseas e episódios de vômito.

No quesito tratamento, uma variedade de agentes antimicrobianos já foi experimentada, mas sem sucesso significativo. Alguns desses incluem sulfametoxazol-trimetoprima, ciprofloxacina, doxiciclina, ampicilina, metronidazol e paromomicina.

Entretanto, o alívio sintomático pode ser obtido através de altas doses de medicamentos que diminuem a motilidade intestinal, como loperamida, difenoxilato e paregórico. Infelizmente, quem sofre dessa condição pode ter sintomas que duram mais de um ano, e que tendem a aparecer e desaparecer ao longo do tempo.

4. Cancrum Oris (Noma)

Conhecido tanto como Cancrum Oris quanto como Noma, esse mal devastador inicia com inflamação nas gengivas e bochechas, progredindo para úlceras de odor desagradável. A condição ataca de forma agressiva os tecidos faciais, consumindo lábios, rosto e bochechas daqueles que sofrem com ela. Inusitadamente, essa enfermidade tem a capacidade de ultrapassar barreiras corporais como músculos, deixando marcas físicas profundas e irreparáveis.

Esse problema de saúde é particularmente frequente em crianças entre 2 e 5 anos que enfrentam graves condições de desnutrição. Ele é especialmente comum em regiões onde o saneamento é inadequado e a qualidade da água é questionável. Crianças que já estão com o sistema imunológico comprometido, como as que nascem com o HIV, são ainda mais vulneráveis.

Na maior parte dos casos, a doença é fatal, mas cerca de um em cada dez indivíduos consegue sobreviver. Esses sobreviventes, embora vivos, carregam cicatrizes faciais permanentes e deformidades para o resto de suas vidas.

5. Ebola

Identificado pela primeira vez em 1926, o vírus Ebola esteve na origem de diversos surtos em território africano, incluindo ocorrências em Nzara, no atual Sudão do Sul, e em Yambuka, na República Democrática do Congo. O episódio mais recente, ocorrido entre 2014 e 2016 na África Ocidental, chamou a atenção da comunidade global, que se mobilizou para conter sua disseminação dentro e fora do continente.

Conhecida antigamente como febre hemorrágica Ebola, essa enfermidade tem uma taxa de mortalidade elevada e é notória por causar sangramentos múltiplos no corpo. Não apenas seres humanos são suscetíveis ao vírus; primatas como macacos, gorilas e chimpanzés também podem ser infectados.

O sintoma mais visível da doença é a hemorragia, que pode ser tanto interna quanto externa. O infectado pode sofrer sangramentos em áreas como mucosas, intestinos e útero. É comum também encontrar sangue no vômito, urina e fezes do paciente. Além disso, o vírus pode levar à falência de diversos órgãos, tornando o quadro ainda mais grave.

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