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5 tipos de felicidade que podemos experimentar ao longo da vida

Muitas pessoas pensam em felicidade como uma coisa só, mas existem vários tipos de felicidade, assim como vários estágios diferentes

Embora não existem muitas definições sobre o que é a felicidade, podemos afirmar que a felicidade se trata de um estado emocional, constituído por alguns sentimentos como, satisfação, realização, alegria ou contentamento.

No entanto, uma coisa que você talvez não saiba é que existem diferentes tipos de felicidade. Sim! A felicidade não é apenas uma emoção que serve para todos. Além disso, a felicidade não é igual e existem até mesmo estágios e níveis diferentes de felicidade.

Pensando nisso, nós decidimos compartilhar algumas informações super interessantes sobre a felicidade, como, por exemplo, os tipos de felicidade existentes, assim como a compreensão de como funcionam todos os estágios da felicidade.

Os tipos de felicidade existentes

Entender qual forma de felicidade você está vivenciando pode enriquecer sua apreciação pela vida, pelas pessoas ao seu redor e pelas coisas que possui atualmente. Aqui estão os cinco tipos de felicidade que podem se manifestar em sua jornada:

1. Realizações e orgulho

Concluir projetos desafiadores ou dedicar-se a causas nobres que acredita pode despertar um sentimento profundo de orgulho. Contrariamente à associação com competitividade negativa, o orgulho nas próprias realizações representa uma fonte significativa de felicidade. Seja no trabalho, na família ou em conquistas pessoais, o orgulho oferece uma sensação gratificante de realização.

2. Relacionamentos sólidos

Ao contrário da crença comum de que o dinheiro é a chave para a felicidade, pesquisas indicam que a qualidade dos relacionamentos desempenha um papel crucial. Estudos, como o Harvard Grant Study, destacam que conexões sociais sólidas contribuem para a saúde e longevidade. Cuidar dos relacionamentos, é uma forma essencial de autocuidado e está diretamente ligado à felicidade duradoura.

3. Contentamento e aceitação

O contentamento vai além da ausência de desejos incessantes. Envolve encontrar satisfação no presente, apreciar quem você é e onde está na vida. Não implica desistir de aspirações, mas sim aceitar e estar em paz com a situação atual. Ser grato pelo que tem, em vez de concentrar-se no que falta, proporciona uma sensação duradoura de alegria e positividade.

4. Diversão e lazer

Em meio à rotina adulta, é crucial reservar tempo para a diversão. Encontrar momentos de lazer que não estejam centrados no trabalho ou compromissos familiares pode adicionar alegria à vida. Seja através de hobbies, atividades recreativas ou viagens, a diversão traz entusiasmo, orgulho e conexões positivas, contribuindo para uma felicidade sustentável.

5. Gratidão

A gratidão, é a forma mais elevada de pensamento. Escolher cultivar a gratidão é uma maneira acessível de aumentar a felicidade, duplicando-a pela admiração. Além de elevar o bem-estar psicológico, a gratidão fortalece a autoestima, intensifica emoções positivas e promove uma perspectiva otimista sobre a vida.

Adotar uma atitude de gratidão, reconhecendo as conquistas, os relacionamentos significativos e os momentos de diversão, contribui para a construção de uma felicidade sólida e sustentável em nossas vidas.

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Os estágios da felicidade

Ao longo das distintas fases da vida, as fontes primárias de felicidade passam por transformações significativas. O que nos trazia alegria aos cinco anos provavelmente não terá o mesmo efeito aos 25, e essa dinâmica continua evoluindo aos 35, 45 e assim por diante.

Dessa maneira, torna-se muito importante compreender em qual estágio de felicidade nos encontramos e por que algo do passado já não desperta mais essa alegria.

1. Estágio inicial da felicidade

Nossos primeiros encontros com a felicidade ocorrem na infância. Embora poucos se recordem dessas experiências antes da linguagem verbal, ao observarmos as crianças, podemos identificar sua natureza inata de alegria. Expressar sentimentos de alegria, amor e felicidade é considerado o estado natural e espontâneo nesse estágio.

2. Estágio da felicidade socializada

A partir do momento em que aprendemos a pronunciar o “NÃO!”, iniciamos o processo de socialização. Crescendo, internalizamos as regras impostas pelos pais, escola, comunidade e sociedade, aprendendo a aceitar recompensas e punições emocionais associadas a essas normas. O feedback emocional, positivo ou negativo, molda nossa visão de nós mesmos e do mundo.

3. Estágio da felicidade condicional

Totalmente socializados, internalizamos as regras, evitando o “não deveria” e aderindo ao “deveria”. Nossa felicidade torna-se condicional, baseada em reconhecimento, elogios, atração e feedback positivo. A autoavaliação e as emoções vinculadas a críticas moldam nossa percepção da felicidade.

4. Transição para a felicidade

Assim como nos rebelamos na adolescência, agora rebelamo-nos contra crenças e comportamentos internalizados. Esta rebelião consciente busca superar pensamentos negativos e julgamentos que impedem a expressão natural do amor. Meditação, ioga e leituras de autoajuda tornam-se meios para se libertar desses padrões de pensamento negativos.

5. A felicidade autêntica

As pessoas que que transcendem as formas condicionais de felicidade experimentam a autenticidade. Expressar alegria, gratidão, amor e respeito não está mais condicionado a estímulos externos. Tornou-se uma mentalidade, perspectiva e estado emocional cultivados internamente, proporcionando uma alegria e liberdade semelhantes às da infância. Nesse estágio, a felicidade é genuína e intrínseca, não mais refém de condições externas.

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