6 poderes dos deuses da morte de Death Note
Descubra quais são os poderes dos deuses da morte (shinigamis) no anime Death Note. Saiba o que eles podem fazer!
Os shinigamis são considerados deuses da morte na cultura japonesa, eles são entidades centrais do anime Death Note. Muitos fãs se questionam sobre os poderes desses seres mitológicos.
O anime Death Note é uma produção curta, de apenas 37 episódios, esses poucos capítulos foram suficientes para marcar o nome desse anime para sempre na cultura pop e vida dos fãs de anime.
Confira nos próximos tópicos quais são os poderes dos deuses da morte em Death Note:
Imortalidade
Os deuses da morte podem matar humanos para prolongar suas próprias vidas, sempre que eles escrevem o nome de algum humano no Death Note, esses seres mitológicos ganham mais tempo de vida, podendo prolongar sua existência eternamente.
Olhos mágicos
Como todos sabem, para matar alguém com um Death Note, é preciso de um rosto e um nome. Quando estão na dimensão dos deuses da morte, os shinigamis podem ver todas as pessoas e seus olhos conseguem saber o tempo de vida restante dos humanos e os nomes.
Leia também | 10 deuses da morte e submundo de mitologias diferentes
Voo
Como vimos na série, um dos poderes de um shinigami é a habilidade de voar, algo que Kira cobiçava. Esses seres podem voar livremente quando estão no mundo dos humanos.
Invulnerabilidade
Além de serem imortais, eles são indestrutíveis, não podendo ser feridos ou assassinados por armas humanas. A única forma de matar os deuses da morte em Death Note é fazendo com que eles salvem alguém da morte, assim eles viram pó imediatamente.
Intangibilidade
Em Death Note os shinigamis podem se materializar e desmaterializar seus corpos à vontade e conseguem atravessar paredes e qualquer coisa sólida com facilidade. Essa é uma habilidade bem útil.
Leia também | Shinigamis Death Note: Entenda os deuses da morte do anime
Invisibilidade
Somente os humanos que tocam no Death Note do shinigami conseguem enxergá-lo, os outros humanos não conseguem ver e nem ouvir a entidade.
Comentários estão fechados.