7 coisas que a classe média faz que não os permitem ficar ricos

Segundo dados do Mapa da Riqueza no Brasil, publicada por pesquisadores do Fundação Getúlio Vargas (FGV), a classe média corresponde acerca da metade da população brasileira. Essa parcela dos brasileiros são conhecidos por terem um padrão de consumo e de vida razoável, tendo acesso a diferentes formas de lazer e cultura, ou seja, não apenas utilizam sua renda para a sobrevivência.

No entanto, apesar de ser uma fatia generosa da população, a classe média é conhecida por um ponto importante: as tomadas de decisões financeiras erradas. Claro que não são todos os indivíduos, mas tradicionalmente a classe média é conhecida por seu endividamento acima da média, que frequentemente está relacionado a utilização de cartões de crédito, empréstimo, financiamentos entre outros.

O fato é que muitas pessoas da classe média gastam inconscientemente em coisas que parecem impressionantes, mas são definitivamente responsáveis por esgotar seus salários, sua poupança e impedi-los de aumentar sua riqueza. Um dos hábitos mais comuns deste grupo e mais prejudiciais é gastar mais do que se ganha, tendo em vista que este grupo é tentado a comprar mais do que podem gastar.

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7 coisas que a classe média faz e não os permitem ficar ricos

Diante deste padrão de consumo onde as pessoas de classe média tendem a gastar mais do que ganham, fica evidenciado o endividamento destas pessoas. A partir desta prerrogativa, nós decidimos trazer alguns dos pontos que explicam porque a classe média não consegue chegar ao status de rica, de classe alta, e tendem a frequentemente aumentarem suas dívidas.

1. Endividamento excessivo

Normalmente, pessoas da classe média podem cair na armadilha do endividamento, adquirindo bens de consumo, como carros, eletrônicos ou móveis, através de empréstimos ou financiamentos. A acumulação de dívidas, especialmente com taxas de juros elevadas, pode comprometer significativamente a capacidade de acumular riqueza.

2. Não pensarem em investir

Normalmente, as pessoas da classe média não conseguem guardar dinheiro devido ao endividamento, contudo, aqueles que ainda possuem uma reserva financeira tendem a manter a maior parte de sua riqueza em contas de poupança ou de baixo rendimento, em vez de explorar oportunidades de investimento mais lucrativas, como ações, imóveis ou empreendedorismo.

3. Estilo de vida inflacionado

O estilo de vida das pessoas de classe média costumam ser super inflacionados, gastos constantes com itens supérfluos frequentemente comprometem a capacidade dessas pessoas de pouparem ou investirem seu dinheiro para o futuro.

Além disso, normalmente, neste grupo, a medida que os indivíduos começam a ganhar mais, tendem a gastar mais proporcionalmente, ou mesmo excessivamente, o que pode prejudicar a sua capacidade de poupar e investir de forma eficaz.

4. Falta de educação financeira

Uma grande parcela das pessoas de classe média não estão preocupadas com educação financeira, consequentemente, não compreender como gerir seu dinheiro de maneira eficiente, esses indivíduos estão cada vez mais endividados e cada vez mais longe de acumularem a riqueza.

5. Dependência do emprego assalariado

Outro padrão comum das pessoas de classe média é a dependência exclusiva de seus salários como empregados par manterem seus estilos de vida. Essas pessoas tendem a não explorar oportunidades adicionais ou ainda focar no empreendedorismo, devido aos seus padrões de consumo, o que consequentemente limitam suas fontes de renda.

6. Não se planejar a longo prazo

Frequentemente a classe média se concentra mais nas necessidades imediatas do que em estabelecer metas financeiras a longo prazo, como aposentadoria e educação dos filhos. Pessoas deste grupo tendem a ser mais imediatistas, sem se preocupar com as metas de longo prazo, ou, mesmo que se preocupem, não criam planos para atingi-los.

7. Ceder à pressão social

As pessoas da classe média tendem a ceder à pressão social, gastando dinheiro visando apenas a aparência, o que consequentemente resulta em condições financeiras desfavoráveis. É importante ficar alerta sobre os custos emocionais associados ao desejo de seguir o padrão dos colegas ou às pressões sociais, o que geralmente leva essas pessoas ao alto endividamento.