7 novelas da Globo que fizeram o Brasil parar em frente à TV 

O telespectador muitas vezes se envolve tanto com uma novela, que praticamente passa a vivenciar os acontecimentos da trama. Ele fica torcendo para chegar logo o próximo capítulo para saber o que vai acontecer com a história.

Os folhetins estão repletos de dramas, comédia, suspense e mistério. No mundo das telenovelas, a Rede Globo, em especial, têm um lugar importante no coração dos telespectadores. Por diversas vezes, suas produções fizeram o país parar para saber, por exemplo, “quem matou?”

Neste texto, lembraremos de algumas tramas que fizeram o Brasil parar diante da TV e também ficar torcendo para que o mocinho ou mocinha saíssem vitoriosos no final.

Pedra sobre Pedra (1992)

Essa trama, ambientada em uma cidade fictícia chamada Resplendor, trouxe à tona segredos de família, rivalidades e uma maldição que assombrava os protagonistas. A história envolvente e os personagens cativantes conquistaram o público.

Nesta novela, todo mundo queria saber quem matou Jorge Tadeu (Fábio Jr.), no final da novela de Aguinaldo Silva, o público descobriu que a beata Gioconda Pontes (Eloísa Mafalda) atirou contra Jorge porque ele tinha um caso com sua única filha, Úrsula (Andréa Beltrão).

A Próxima Vítima (1995)

A Próxima Vítima foi um suspense policial que deixou todos intrigados para descobrir quem era o assassino em série que aterrorizava a cidade. Quem matou? Essa pergunta pairava no ar, e a audiência estava vidrada nas reviravoltas.

O país ficou ligado para saber quem era o autor dos crimes, que deixava mortos após tiros, explosões de gás e até gente empurrada em poço. Todas as dez vítimas recebiam, antes de serem mortas, uma lista de horóscopo chinês.

No último capítulo da trama de Silvio de Abreu, o público viu o detetive Olavo (Paulo Betti) matando Adalberto Vasconcellos (Cecil Thiré), o autor dos assassinatos. As mortes foram realizadas para queimas de arquivo, em decorrência do assassinato de Gigio di Angelis (Carlos Eduardo Dolabella), liquidado a tiros em 1968.

Celebridade (2003)

Com um elenco estelar, essa novela abordou temas como fama, poder e manipulação. A rivalidade entre as personagens Maria Clara (Malu Mader) e Laura (Cláudia Abreu) foi um dos pontos altos da trama.

Mas um suspense ficou no ar, quando Lineu (Hugo Carvana) é encontrado morto com um tiro no peito pela produtora Maria Clara (Malu Mader).

Mas no último capítulo de Celebridade, novela de Gilberto Braga, o público foi surpreendido ao descobrir que quem tinha matado Lineu foi Laura. Ela revelou ter matado Lineu após ele ter roubado as provas que confirmariam a autoria de Ubaldo (Gracindo Jr) na música “Musa de Verão”, que era amigo do empresário.

Duas Caras (2007)

Um enredo que explorou a dualidade humana, com personagens que escondiam segredos e viviam vidas duplas. A busca por justiça e a luta contra a corrupção também marcaram essa novela de Aguinaldo Silva.

O autor deixou o público curioso com as andanças e os ataques do Sufocador, um homem mascarado que ia para cima das mulheres. Em uma reviravolta da trama, ao matar Edivânia (Susana Ribeiro), ele finalmente tira a máscara e revela sua identidade. Era Geraldo Peixeiro, interpretado por Wolf Maya, o Sufocador.

Paraíso Tropical (2007)

Ambientada no Rio de Janeiro, essa novela trouxe à tona temas como traição, poder e ambição. A rivalidade entre as gêmeas Paula (Alessandra Negrini) e Taís (Alessandra Negrini, em papel duplo) foi eletrizante.

Cheia de desafetos, a gêmea má Taís Grimaldi (Alessandra Negrini) foi morta ainda na primeira fase da novela. Mas uma vez Gilberto Braga deixou um mistério para o público tentar descobrir: quem teria matado a vilã?

O autor sempre em suas novelas, revelava o assassino no último capítulo, e assim também aconteceu em Paraíso Tropical. Olavo Novaes (Wagner Moura) matou a vilã com gás de cozinha. Ele descobriu que seu irmão bastardo, Ivan (Bruno Gagliasso), era filho do empresário Antenor (Tony Ramos) e estava decidido a matar todos, incluindo a mãe Marion (Vera Holtz) e o próprio Antenor. 

Passione (2010)

Um drama familiar com reviravoltas surpreendentes. O embate entre os clãs Gouveia e Mattoli, além do mistério em torno da morte de Eugênio (Mauro Mendonça), prendeu a atenção do público.

Saulo (Werner Schünemann), ex-diretor da metalúrgica Gouveia, foi morto a facadas em uma cama de motel. O crime teve uma série de suspeitos, incluindo o filho Danilo (Cauã Reymond), que era viciado em drogas, a esposa Estela (Maitê Proença) e até o amante da mulher dele, Agnello (Daniel de Oliveira).

A novela de Silvio de Abreu prendeu a atenção do público que queria saber quem realmente tinha matado o empresário. No último capítulo, o público descobriu que Saulo foi assassinado por uma pessoa inesperada: Clara (Mariana Ximenes), que tinha sido abusada sexualmente por ele quando criança.

Leia também | Sua Vida Privada’: Esse dorama vai te lembrar que o amor existe

Avenida Brasil (2012)

Quem não se lembra de Carminha (Adriana Esteves) e Nina (Débora Falabella)? Essa novela foi um verdadeiro fenômeno, com uma trama cheia de vingança, segredos e viradas emocionantes.

A grande vilã dessa história era Carminha. Ela não media esforços para se dar bem. Na reta final da trama de João Emanuel Carneiro, o público é surpreendido com as atitudes loucas da vilã. O espectador é surpreendido com a revelação de Carminha, que confessou ter sido ela quem matou Max (Marcello Novaes).