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7 profissões que os brasileiros menos confiam e acreditam

Um estudo conseguiu identificar quais são as profissões em que os brasileiros tendem a confiar e acreditar menos

No mercado, existem todos os tipos de profissões possíveis. Temos aquelas que cuidam da área da saúde, outras ligadas a tecnologia, tantas outras ligadas a vendas e marketing e por aí vai. São em média 2.000 profissões diferentes que existem no nosso país.

Diante de tanta profissão assim, um fato curioso está relacionado as profissões que passam mais e menos segurança. Pois é, existem profissões que as pessoas costumam mais confiar, como, por exemplo, os bombeiros, assim como existem aquelas profissões que as pessoas menos acreditam e confiam.

Para se ter uma ideia, um estudo realizado pela empresa de pesquisa de mercado, Growth for Knowledge, conseguiu identificar quais são as profissões que os brasileiros menos confiam e acreditam.

Além de simplesmente identificar as profissões que menos passam confiança para os brasileiros, a pesquisa apontou que o Brasil é o país em que as pessoas menos confiam nas profissões, com um índice geral de apenas 55% de confiabilidade nas mais diferentes profissões.

Sendo assim, podemos dizer que, apesar de ser um povo muito receptivo, o brasileiro é também um povo bastante desconfiado. E a seguir, vamos te contar quais são as profissões consideradas as menos confiáveis para os brasileiros.

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Profissões que os brasileiros menos confiam

Com base no estudo da empresa de mercado Growth for Knowledge, as profissões que os brasileiros tendem a confiar e acreditar menos são:

PolĂ­ticos

Porcentagem da população que não confia na profissão: 94%

Segundo o estudo, a profissão menos confiável no nosso país e a de político. Com base nos dados, esse percentual deixa claro o contexto do nosso país, que está cada vez mais polarizado e com novos escândalos frequentes envolvendo políticos. Apesar de só estarem em exercício devido a escolha dos cidadãos, ainda sim, os cidadãos tendem a não confiar em políticos.

Agentes de seguro

Porcentagem da população que não confia na profissão: 69%

Outra profissão que pouca gente confia no nosso país estão os agentes de seguro. Esses profissionais trabalham para mediar os interesses entre segurados e seguradoras e frequentemente são classificados como pouco confiáveis pela crença de que defendem os interesses das seguradoras e não dos segurados.

Empresários

Porcentagem da população que não confia: 63%

Por incrível que pareça, os empresários e empreendedores entram na lista das profissões menos confiáveis do Brasil. O que pode levar a população a não confiar nestes profissionais, são escândalos de corrupção em grandes empresas, fraudes, golpes entre outras questões.

Advogados

Porcentagem da população que não confia na profissão: 59%

Apesar de serem fundamentais para a construção de instituições democráticas e do ordenamento jurídico do nosso país, frequentemente os advogados são vistos como profissionais pouco confiáveis, principalmente por agirem especificamente de acordo com os interesses dos seus clientes.

Padres e pastores

Porcentagem da população que não confia na profissão: 57%

Apesar da importância de padres e pastores para a sociedade, ambos são vistos como pessoas não tão confiáveis assim, muito disso devido a históricos antigos e atuais de líderes religiosos que negligenciam ou enganam os fiéis.

Bancários

Porcentagem da população que não confia na profissão: 57%

Com a mesma porcentagem dos padres e pastores, os bancários também são vistos como profissionais pouco confiáveis. Um dos motivos está ligado ao fato de que esse profissional atua de acordo com interesse das instituições financeiras e não dos seus clientes.

Atletas profissionais

Porcentagem da população que não confia na profissão: 56%

Por último, mas que não deixa de chamar atenção, uma das profissões menos confiáveis no nosso país é a de atletas profissionais de qualquer modalidade esportiva. Principalmente agora com a popularização de apostas esportivas, e possíveis esquemas de apostas, além da especulação de haver ou não esquemas de corrupção no esporte.

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