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7 técnicas comprovadas pela ciência de se tornar mais inteligente

Se você está em busca de desenvolver sua inteligência, saiba que isso é totalmente possível, de maneira simples e com respaldo da ciência

Na busca contínua pelo aprimoramento pessoal, muitos desejam descobrir segredos para potencializar a própria inteligência. Mas, será que é realmente possível tornar-se mais inteligente? A ciência diz que sim! Em recentes investigações, pesquisadores identificaram práticas eficazes que, ao serem incorporadas no dia a dia, podem contribuir para a ampliação de nossas habilidades cognitivas.

Surpreendentemente, essas técnicas não apenas são acessíveis, como também demandam pouco ou nenhum custo. Neste artigo, mergulharemos em sete dessas estratégias, todas com embasamento científico, que prometem otimizar nosso potencial intelectual sem exigir grande despendimento de tempo ou recursos. Vamos lá?

1. Torne-se mentalmente ágil com videogames

A neurocientista cognitiva Daphne Bavelier revela que o envolvimento moderado com videogames de ação pode potencializar a habilidade de avaliar cenários de maneira ágil e de tomar decisões velozes com base nas percepções instantâneas da situação. Videogames intensificam a precisão visual e a capacidade de discernir formas e cores. Fundamentalmente, promovem a “plasticidade cerebral”, ou seja, a habilidade do cérebro de alterar sua estrutura em áreas como o lobo parietal (foco), lobo frontal (concentração) e o cingulado anterior (atenção).

2. Pratique a atenção plena para tomar decisões inteligentes

Conforme indicado pela Psychology Today, estudos apontam que momentos de atenção plena podem conduzir a decisões mais lúcidas, com base em informações atuais, resultando em melhores consequências futuras. Steve Jobs, por exemplo, adotou uma modalidade de meditação mindfulness, frequentemente ensinada em escolas de Zen e artes marciais, corroborando sua eficácia, mais tarde, confirmada por pesquisadores da Wharton.

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3. Exercite-se com regularidade para fortalecer sua memória

Diversos estudos, mencionados pelo New York Times, comprovam que a prática regular de exercícios eleva os níveis de BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), uma proteína crucial para o desenvolvimento e formação de novos neurônios.

O BDNF atua como um amplificador de criação e reforço de memórias, tornando o exercício um aliado no fortalecimento da inteligência. Efetivamente, a prática de exercícios proporciona um crescimento comprovado na região do hipocampo cerebral, motivo pelo qual numerosos empreendedores bem-sucedidos mantêm rotinas de exercícios estáveis.

4. Consuma cafeína para potencializar a função cerebral

Segundo pesquisas em neurociência respaldadas pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, a cafeína inibe a ação da adenosina, um neurotransmissor restritivo, enquanto potencializa a liberação da dopamina e da norepinefrina. Conforme elucidado pela Popular Science, isso afina a clareza mental. “Numerosos estudos controlados exploraram os impactos da cafeína no cérebro, indicando seus benefícios para o humor, tempo de resposta, memória, atenção e função cognitiva em geral”.

5. Toque Instrumentos musicais para refinar habilidades comunicativas

O Journal of Neuroscience destaca que a musicalização “amplifica as funções neurológicas, focando a atenção em estímulos acústicos significativos e reverbera em habilidades cognitivas e linguísticas”. Tocar um instrumento, principalmente coletivamente, envolve múltiplas áreas cerebrais na articulação musical, refinando a comunicação em outros âmbitos.

6. Faça anotações em papel e não no celular ou computador

Pesquisas da Princeton e da UCLA mostram que, em comparação com digitação, anotações manuais favorecem um aprendizado superior, retenção prolongada de informação e compreensão facilitada de ideias novas. Carlos Slim, o homem mais rico do mundo, exemplifica isso mantendo um registro manual meticuloso de seu vasto império empresarial.

7. Leia mais ficção para aumentar seu Quociente Emocional

Estudos das Universidades de York e de Toronto apontam que leitores habituais de ficção tendem a possuir maior habilidade para entender e empatizar com outros, vendo o mundo sob suas perspectivas. Esse efeito decorre, possivelmente, da imersão na mente de diversos personagens proporcionada por romances e contos, elucidando motivações sob um prisma onisciente e imparcial.

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