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8 alimentos que podem piorar os sintomas da depressão

Diversos estudos científicos buscam relacionar os alimentos com o desenvolvimento ou progresso da depressão

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontou que mais de 270 milhões de pessoas em todo mundo sofrem com a depressão. Os sintomas mais comuns da doença podem incluir uma profunda tristeza, letargia e a perda geral do interesse em viver a vida.

Contudo, existem diversas maneiras de combater a depressão, e uma delas é através da dieta, isso porque, um estudo realizado em 2017, descobriu que os sintomas de pessoas com depressão moderada a grave melhoraram após receberem sessões de aconselhamento nutricional e seguirem uma dieta mais saudável por três meses.

Todavia, existem alimentos que podem ter um grande impactado negativo sobre pessoas com depressão, da mesma forma que existem estudos afirmando que uma dieta balanceada ajudam no combate a depressão, outras pesquisas científicas afirmam que alguns alimentos podem piorar os sintomas da depressão.

Alimentos que pioram a depressão

Vamos conhecer alguns dos alimentos que são considerados os mais perigosos para pessoas com depressão conforme apresentado por diversos estudos científicos.

1. Café

Se não está habituado, a cafeína presente pode gerar nervosismo e ansiedade, interferindo também no sono. Não é benéfico para ansiedade ou depressão. A retirada de cafeína pode até causar desconforto. Se acredita que isso lhe afeta negativamente, considere uma diminuição gradual da cafeína na sua dieta. Optar por café descafeinado pode ser uma alternativa benéfica para reduzir a sensação de depressão.

2. Bebidas energéticas

Os energéticos podem ocasionar batimentos cardíacos irregulares, ansiedade e distúrbios do sono, devido aos altos níveis de cafeína, muitas vezes mascarados por ingredientes como guaraná. Além disso, essas bebidas frequentemente contêm elevadas quantidades de açúcar ou adoçantes artificiais. Em vez disso, escolha água quando estiver com sede. Se desejar algo doce, opte por uma peça de fruta.

3. Refrigerante normal

Sem benefícios, o refrigerante comum contém todo o açúcar do suco de frutas, resultando em aumento do açúcar no sangue sem oferecer nutrição. Bebidas açucaradas, como refrigerantes, têm correlação direta com a depressão. Se desejar um refrigerante, experimente água com gás e um pouco de suco para uma alternativa mais saudável, sem excessos desnecessários.

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4. Refrigerante diet

Sem açúcar, mas nem sempre sem problemas. Refrigerantes dietéticos podem causar sentimentos de depressão, e o excesso de cafeína presente pode ser prejudicial à ansiedade. Opte por escolhas mais saudáveis e equilibradas.

5. Álcool

Embora o álcool estimule a liberação de serotonina, conhecida como a “substância química da felicidade”, para muitos, especialmente aqueles com depressão, o consumo excessivo pode ter efeitos opostos. O álcool pode agravar os sintomas depressivos, e o chamado “transtorno depressivo induzido pelo álcool” pode surgir após o consumo ou durante a abstinência. Além disso, o álcool pode diminuir a eficácia de medicamentos antidepressivos.

6. Grãos refinados

Apesar de serem parte de muitas dietas, o processo de refinamento, como transformar arroz integral em arroz branco, resulta na perda de nutrientes benéficos. Estudos mostram uma ligação entre grãos não refinados e menor incidência de sintomas depressivos. Dessa maneira, é recomendado que você opte por grãos integrais para colher os benefícios nutricionais.

7. Açúcar refinado

Além dos impactos físicos negativos, o açúcar refinado pode influenciar adversamente o bem-estar mental. Estudos indicam uma relação entre a ingestão de açúcar e a depressão, com efeitos prejudiciais a longo prazo no corpo, incluindo inflamação, desequilíbrios hormonais e influência nos neurotransmissores cerebrais.

8. Adoçantes artificiais

Ao tentar reduzir o açúcar refinado, pode-se pensar que os adoçantes artificiais são uma alternativa mais saudável. No entanto, pesquisas apontam que eles também podem contribuir para diversos problemas de saúde, incluindo a depressão. Consumo elevado de adoçantes, como aspartame, foi associado a aumento da depressão e irritabilidade, possivelmente devido ao impacto no equilíbrio de substâncias químicas cerebrais e nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse.

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