100 Coisas para Fazer Antes de Virar Zumbi
Você vai poder acompanhar um funcionário explorado em seu trabalho e infeliz com tudo. Mas tudo muda quando acontece um ataque de zumbis
O filme “100 Coisas para Fazer Antes de Virar Zumbi (Zoom 100)” estreou no catálogo da Netflix no dia 3 de agosto. A trama já está no Top 10 do streaming. O filme tem a direção de Yûsuke Ishida.
Você vai poder acompanhar um funcionário explorado em seu trabalho e infeliz com tudo. Mas tudo muda quando acontece um ataque de zumbis. Nesse momento, a vida do rapaz passa a fazer sentido.
No elenco estão Eiji Akaso e Mai Shiraishi. A história é baseada no anime de mesmo nome, também disponível na Netflix, o live-action tem como outra inspiração o mangá homônimo de Haro Aso.
O roteiro foi escrito por Aso, Tatsuro Mishima e Kotaro Takata. Também estão presentes na história, os atores Yui Ichikawa (Febre Ondulante), Akari Hayami (The Perfect Insider), Miwako Kakei (Dissonância do Amor) e Mayo Kawasaki (Trick: The Movie). O longa foi produzido pela ROBOT e Plus One Entertainment.
Veja o que acontece no filme
Akira Tendo (Eiji Akaso), é um jovem de 24 anos que trabalha em um escritório e é frequentemente intimidado pelo seu chefe. Com uma vida pacata e rotineira, o rapaz se vê infeliz a todo instante e desiludido com a carreira que escolheu.
No entanto, sua vida sofre uma grande mudança quando um apocalipse zumbi causado por armas biológicas acontece em Tóquio. O desastre serve como inspiração para Akira, que começa a observar que está se sentindo vivo pela primeira vez.
O rapaz então decide antes de morrer fazer uma lista de tudo o que deseja antes que seja pego pelos zumbis.
O que a crítica acha do filme
A produção japonesa obteve uma nota 5,9 do site agregador IMDb, com base em 374 considerações. Já no Rotten Tomatoes, o projeto original da Netflix tem uma taxa de aprovação de 80% entre a crítica.
A jornalista Amanda Guarragi do site Ready Steady Cut, disse que “100 Coisas para Fazer Antes de Virar Zumbi” é “um filme de zumbi bem humorado com muitos paralelos com a classe trabalhadora e a repetitividade da rotina diária”.
O jornalista do Collider, Chase Hutchinson, do Collider, não foi tão bonzinho com o filme. “Embora comece forte, esta adaptação de mangá live-action é quase tão morta-viva quanto os zumbis que a povoam”.
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