35 profissões com mais vagas e que mais empregam no Brasil
Vamos conhecer quais são as profissões que mais contratam no Brasil, e entender um pouco porque isso acontece
Conseguir emprego no Brasil é um verdadeiro desafio. Especialmente em um país como o nosso, em que cerca de 6,8 milhões de trabalhadores estão atualmente desempregados e parte deles está buscando novas oportunidades de emprego.
Para quem está na luta para conseguir emprego, as queixas são cada vez maiores de que há sempre anúncios de vagas de emprego, mas que parecem que nunca estão de fato contratando, de que a falta de indicação dificulta ainda mais o processo, que as exigências estão cada vez maiores, entre outras.
Segundo dados do levantamento da consultoria iDados, trabalhadores com ensino fundamental levam em média 13,1 meses para conseguir trabalho, trabalhadores com ensino médio gastam cerca de 14,7 meses e, pasmem, brasileiros que concluíram uma faculdade levam em média 16,8 meses para se recolocar.
Profissões que mais contratam no Brasil
Uma estratégia bem interessante para quem está em busca de uma rápida recolocação no mercado de trabalho é identificar as profissões com mais vagas de emprego e que mais contratam no Brasil, afinal, as chances de conseguir uma oportunidade nesta situação são maiores.
Talvez você esteja se perguntando como descobrir quais são essas profissões, bem, por meio de um levantamento do portal salário.com.br que analisou dados oficiais do Ministério do Trabalho a partir do CAGED, foi possível identificar as profissões com mais vagas e que mais empregam no Brasil.
Para ajudar você na busca da sua nova oportunidade de trabalho, decidimos pegar esse levantamento e te contar quais são as profissões que estão tendo mais contratações no Brasil e qual o salário médio pago em cada uma delas. Os dados foram atualizados com informações já de janeiro de 2025. Confira:
- Consultor de vendas – R$ 1.649,35
- Abastecedor de linha de produção – R$ 1.726,26
- Auxiliar de limpeza – R$ 1.496,29
- Ajudante de obras – R$ 1.608,19
- Atendente de pedágio – R$ 1.598,38
- Auxiliar administrativo – R$ 1.776,85
- Agente administrativo – R$ 2.111,15
- Atendente balconista – R$ 1.588,29
- Caçambeiro – R$ 2.317,81
- Ajudante de churrasqueiro – R$ 1.569,19
- Repositor de mercadorias – R$ 1.592,50
- Ajudante – R$ 1.549,31
- Entiloador – R$ 2.190,13
- Atendente de clínica veterinária – R$ 1.607,46
- Cozinheiro de restaurante – R$ 1.677,13
- Porteiro – R$ 1.670,40
- Almoxarife – R$ 1.841,66
- Operador de telemarketing ativo e receptivo – R$ 1.386,80
- Agregado – na agropecuária – R$ 1.653,25
- Ajudante de carga e descarga de mercadoria – R$ 1.576,40
- Agente de segurança ferroviária – R$ 1.851,79
- Promotor de vendas – R$ 1.648,68
- Abanador na agricultura – R$ 1.665,93
- Técnico de enfermagem – R$ 2.114,71
- Atendente de posto de gasolina – R$ 1.490,34
- Trabalhador de serviços de limpeza e conservação de áreas públicas – R$ 1.494,16
- Auxiliar de armazenamento – R$ 1.676,39
- Acouqueiro – R$ 1.793,40
- Atendente de buffet – R$ 1.648,47
- Assistente comercial – R$ 1.916,73
- Ajudante de embalador – R$ 1.554,94
- Montador soldador – R$ 2.824,98
- Auxiliar de conservação de barragens – R$ 1.776,52
- Vigia – R$ 1.638,64
- Ajudante de farmácia – R$ 1.641,68
Porque essas são as profissões que mais contratam?
Essas são algumas das profissões que mais contratam no Brasil, especialmente por estarem relacionadas aos setores com maior demanda e rotatividade, como comércio, serviços, construção civil e agropecuária.
Funções como a de consultar de vendas, auxiliar de limpeza e operador de telemarketing, por exemplo, possuem um alto volume de contratações devido à constante necessidade de reposição de mão de obra.
Outro fator que deve ser observado entre as profissões que mais contratam é a valorização de alguns setores, como o setor de saúde, segurança e alimentação, que possuem uma demanda contínua, muitas vezes impulsionada pelo crescimento populacional e o investimento em segurança e bem-estar.
No geral, todas essas profissões listadas deixam claro a necessidade dos serviços essenciais, tal como a importância da reposição constante dos trabalhadores em setores considerados estratégicos para a economia brasileira.
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