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Cientistas revelam zona de impacto exata para asteroide que ‘destruirá cidades’ em 2032

Você já percebeu que vira e mexe o mundo científico mexe com a nossa imaginação, prevendo destruições que podem afetar a Terra. Eles fizeram uma nova previsão assustadora sobre um asteroide “destruidor de cidades” que está voando em direção à Terra. A notícia logo criou alarme em agências espaciais no mundo todo. 

David Rankin cientista da NASA, conseguiu identificar a região exata onde o asteroide 2024 YR4 poderia atingir, estendendo-se do norte da América do Sul até a Ásia, incluindo áreas densamente povoadas como Chennai, Índia, e a Ilha de Hainan, China. 

Na segunda-feira (17), a NASA já havia estimado as possibilidades de isso acontecer. Segundo a Agência Espacial Americana, a chance é de 2,3% de que o asteroide 2024 YR4 impacte a Terra em 22 de dezembro de 2032. Isso marca um aumento da probabilidade inicial de 1,2% relatada em janeiro de 2025.

Foi revelado que o asteroide tem um diâmetro estimado entre 40 e 90 metros. Caso ele atinja a Terra, vai liberar uma energia equivalente a 7,7 megatoneladas de TNT, suficiente para destruir uma cidade. Os cientistas estão trabalhando arduamente para entender melhor o risco e explorar opções para evitar um impacto catastrófico.

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Monitoramento

A NASA revelou que está monitorando a rocha espacial. Também informou que existe a possibilidade de revisar seu risco de impacto com a Terra à medida que mais informações se tornem disponíveis. 

Em 7 de fevereiro, o asteroide foi registrado pelo telescópio Gemini do Sul, de 8,1 metros, localizado em Cerro Pachón, nos Andes chilenos. Na ocasião, ele estava a cerca de 59,5 milhões de km da Terra e 209 milhões de km do Sol.

Segundo o portal Olhar Digital, atualmente, as medições são baseadas em observações feitas por telescópios terrestres, que captam apenas a luz refletida pelo objeto. Isso pode levar a erros na estimativa de tamanho. 

“É muito importante melhorarmos nossa estimativa de tamanho para 2024 YR4: o perigo representado por um asteroide de 40 m é muito diferente do de um asteroide de 90 m”, explicou a Agência Espacial Europeia (ESA), em um comunicado. Esse detalhe é crucial para entender a gravidade das consequências em caso de impacto.

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