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Alzheimer: Desvendando os Primeiros Sinais

Geralmente essa doença se manifesta após os 65 anos. Mas o que pouca gente sabe é que os primeiros sinais podem surgir anos antes

O Alzheimer é a forma mais comum de demência, geralmente essa doença se manifesta após os 65 anos. Mas o que pouca gente sabe é que os primeiros sinais podem surgir anos antes, muitas vezes sutis e facilmente confundidos com o envelhecimento normal.

Todas as pessoas devem ficar atentas aos sinais precoces da doença. Para quem está acima dos 60 anos, deve observar: 

  • Perda de memória frequente, especialmente de eventos recentes;
  • Dificuldade em encontrar palavras ou realizar tarefas rotineiras;
  • Mudanças de humor e personalidade;
  • Desorientação espacial e temporal.

Quem está acima dos 70 anos precisa ter muito mais cuidado, prestando a atenção nas seguintes situações:

  • Maior declínio da memória e da capacidade de pensar e raciocinar;
  • Dificuldade em tomar decisões e resolver problemas;
  • Perda de habilidades motoras e de linguagem;
  • Alterações no comportamento social e na higiene pessoal.

Porém, nem todas as pessoas que apresentam esses sinais desenvolverão Alzheimer. Isso porque a progressão da doença varia consideravelmente de indivíduo para indivíduo. O importante é realizar um diagnóstico precoce para que seja possível o tratamento e acompanhamento adequados.

Hora de procurar um médico

Se você observar que o seu pai, mãe ou até irmão, irmã, apresenta sinais da doença deve logo consultar um médico.

Fique atento aos sinais:

  • Perda de memória frequente que interfere nas atividades diárias.
  • Dificuldade em realizar tarefas que antes eram simples.
  • Mudanças de humor e personalidade.
  • Desorientação espacial e temporal.

O diagnóstico precoce do Alzheimer pode fazer toda a diferença na qualidade de vida do paciente e de seus familiares.

Dicas importantes

As mudanças no estilo de vida, como uma dieta saudável, exercícios regulares e atividades sociais, também são importantes. Estudos mostram que uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais pode ajudar a proteger o cérebro. Da mesma forma, o exercício físico regular pode melhorar a saúde do coração e do cérebro, e atividades sociais podem manter o cérebro ativo e engajado.

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Tratamento

As terapias cognitivas, como a terapia de reminiscência e a terapia ocupacional, podem ajudar os pacientes a manter suas habilidades mentais e a lidar com as mudanças em suas habilidades diárias. 

Terapia de reminiscência envolve discutir eventos passados e experiências pessoais; 

A terapia ocupacional ajuda os pacientes a manter a independência, melhorando suas habilidades motoras e cognitivas.

No entanto, cada paciente é único e o que funciona para um pode não funcionar para outro. Portanto, o plano de tratamento deve ser personalizado para atender às necessidades individuais do paciente.

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