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As 10 cidades brasileiras com o custo de vida mais barato

Enquanto grandes centros possuem o custo de vida mais alto, outras cidades são classificadas com custo de vida muito mais em conta

Você considera o custo de vida na sua cidade caro ou barato? Para quem tem dúvidas, o custo de vida se refere ao montante em dinheiro gastos todos os meses para manter sua rotina, como moradia, alimentação, saúde, cuidados pessoais, vestuários e transporte, além disso, inclui também itens de lazer e bem-estar.

Caso você considere que o custo de vida na sua cidade é alto, saiba que existem cidades do Brasil onde o custo de vida costuma ser muito mais barato, onde, é possível até mesmo ter mais qualidade de vida mesmo ganhando menos.

Para que você não se sinta perdido, caso esteja interessado em viver em uma cidade com custo de vida barato, vamos trazer um levantamento realizado pelo Idinheiro, que mostrou quais são as cidades que oferecem melhor qualidade de vida, com um custo muito mais barato que as demais.

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Cidades com custo de vida mais barato

Caso você esteja pensando em mudar para uma cidade com custo de vida menor, ou simplesmente esteja curioso para saber quais cidades oferecem uma melhor qualidade de vida com menos dinheiro, então confira o top 10 a seguir:

  • Guaratinguetá – SP
  • Anápolis – GO
  • Mossoró – RN
  • Uberaba – MG
  • Novo Hamburgo – RS
  • Teixeira de Freitas – BA
  • Viçosa – MG
  • Imperatriz do Maranhão – MA
  • Ji-Paraná – RO
  • Sobral – CE

Como calcular seu custo de vida?

Calcular o custo de vida envolve colocar todos os gastos em um papel. Se você não sabe exatamente como fazer isso de maneira simples, vamos te dar um guia do que você deve fazer para isso.

Liste suas despesas mensais: Comece listando todas as suas despesas regulares. Isso inclui aluguel ou financiamento, contas de serviços públicos (água, luz, gás), internet, telefone, alimentação, transporte (como gasolina ou passes de transporte público), seguro, medicamentos e despesas médicas, educação, e quaisquer outros gastos recorrentes.

Economias e investimentos: Não esqueça de incluir o quanto você economiza ou investe todo mês. Isso é parte do seu custo de vida, afinal de contas é um dinheiro que você está destinando regularmente.

Adicione um fundo de emergência: É muito importante reservar uma quantia mensal para emergências inesperadas, como reparos na sua casa ou despesas médicas não planejadas, gastos extras com medicamentos, etc.

Calcule o total: Some todas essas despesas para obter o seu custo de vida mensal total.

Se você descobrir que está gastando mais do que ganha, procure áreas onde possa cortar gastos. A melhor maneira é começar a cortar nos itens que são mais dispensáveis, que não comprometam os gastos básicos para manutenção da sua vida e de sua família. Vá reduzindo aos poucos até conseguir ao menos igualar os seus gastos com sua renda.

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