Você considera que viver na sua cidade é algo caro ou barato? Pergunto isso porque, normalmente, as pessoas tendem a reclamar de que as cidades estão cada vez mais caras de se viver, e de fato é verdade.
Devido aos baixos salários, alta dos preços de aluguéis, imóveis, alimentação, produtos e serviços, realmente acabamos tendo a percepção de que aos poucos, está ficando cada vez mais caro se viver no Brasil.
Muito embora, seja um relato geral, onde as pessoas estão enfrentando certos desafios na maioria das cidades brasileiras, existem algumas que, definitivamente, são mais caras de se viver do que outras.
Se você está achando caro viver na sua cidade, saiba que provavelmente pode piorar. Isso porque, existem as 10 cidades que foram classificadas como as mais caras do país para viver.
Para descobrir quais são essas cidades, a plataforma colaborativa Numbeo, que permite que os usuários preencham dados relacionados ao custo de vida no Brasil e no mundo, fez um levantamento para descobrir quais são as cidades mais caras do Brasil para se viver.
O ranking em questão, considera os gastos dos habitantes, relacionados a alimentação, moradia, lazer e transporte. No total, foram classificadas 196 cidades brasileiras, e as 10 mais caras você conhecerá a seguir.
Vale destacar que o levantamento atribui diferentes notas para as cidades, que vão de 0 a 100 pontos, onde, quanto maior for a nota, mais caro custa viver na cidade. Então chega de papo e vamos conhecer as dez cidades mais caras do país para se viver.
Posição | Cidade | Pontuação |
10º lugar | São José dos Campos (SP) | 35,35 |
9º lugar | Curitiba (PR) | 35,40 |
8º lugar | Belo Horizonte (MG) | 35,40 |
7º lugar | Porto Alegre (RS) | 36,66 |
6º lugar | Florianópolis (SC) | 37,12 |
5º lugar | Goiânia (GO) | 37,38 |
4º lugar | Campinas (SP) | 37,57 |
3º lugar | Brasília (DF) | 38,93 |
2º lugar | Rio de Janeiro (RJ) | 40,84 |
1º lugar | São Paulo (SP) | 42,34 |
As incertezas com relação à política econômica, inflação, dólar cada vez mais alto, aumento de preços de produtos e serviços, acabam aumentando o custo de vida dos brasileiros, que segundo pesquisa Consumer Pulse da consultoria Bain & Company, estão perdendo o otimismo pós-pandemia.
O receio com o futuro, que era alimentado pela pandemia, passou a ser nutrido atualmente por incertezas econômicas. Dos quais, 90% dos entrevistados perceberam aumento nos preços nos últimos meses, e 70% tem reduzido suas despesas.
O estudo realizado pela consultoria acaba indicando também que os consumidores estão mais conscientes sobre seu bem-estar, considerando que é fundamental investir na saúde mental para conseguir lidar com os problemas da vida.
Além disso, mais de 60% dos entrevistados, afirmaram que para economizar, estão reduzindo as saídas em bares, reduzindo a bebida alcoólica, procurando realizar mais atividades em casa para fugir dos altos custos.
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