As 30 profissões que pagam mais impostos no Brasil
Estudo conseguiu identificar quais são as profissões que pagam mais impostos no Brasil. Consulte se a sua é uma delas
Você já se perguntou quais são as profissões que pagam mais impostos? Talvez, você nem saiba, mas a sua pode ser uma das principais profissões listadas como as maiores pagadoras de impostos do Brasil.
Para descobrir quais profissões são aquelas que pagam mais impostos, vamos utilizar um estudo divulgado no ano passado que identificou quais são as profissões que pagam mais Imposto de Renda no país.
Algumas dessas carreiras acabam se destacando não apenas por serem importantes para o mercado e sociedade, bem como por contribuírem significativamente para os cofres públicos.
Um fato interessante de se pontuar é que, algumas das profissões que falaremos a seguir, proporcionalmente pagam mais impostos do que os mais ricos, conforme apontado pelo sindicato dos auditores da Receita Federal, o Sindifisco.
Profissões que pagam mais impostos no Brasil
Com base nos dados do Sindifisco Nacional, podemos descobrir quais são as profissões que pagam mais imposto de renda no Brasil. A seguir, conheça as 30 profissões que mais pagam impostos!
- Atleta, Desportista, etc: Alíquota efetiva de 16,15%
- Advogado do setor público, Procuradores, Fazenda, etc: Alíquota efetiva de 15,66%
- Servidor das carreiras de auditoria fiscal e de fiscalização: Alíquota efetiva de 14,73%
- Piloto de aeronaves, comandante de embarcações, oficiais de máquinas: Alíquota efetiva de 14,52%
- Servidor das carreiras do Banco Central, CVM e Susep: Alíquota efetiva de 14,48%
- Servidor das carreiras do Poder Legislativo: Alíquota efetiva de 13,76%
- Servidor das carreiras de gestão governamental, analista, etc: Alíquota efetiva de 13,66%
- Delegado de Polícia e servidores de carreiras de polícia, exército, militar: Alíquota efetiva de 12,62%
- Servidor das carreiras do Poder Judiciário, Oficiais de Justiça, etc: Alíquota efetiva de 12,53%
- Servidor das carreiras de ciência e tecnologia: Alíquota efetiva de 12,24%
- Membro do Poder Executivo: Alíquota efetiva de 12,15%
- Professor do Ensino Profissional: Alíquota efetiva de 12,12%
- Físico, Químico, Meteorologista, Geólogo, Oceanógrafo, etc: Alíquota efetiva de 12,05%
- Servidor das carreiras do Ministério Público: Alíquota efetiva de 11,83%
- Titular de Cartório: Alíquota efetiva de 11,79%
- Servidor das demais carreiras da administração pública direta, etc: Alíquota efetiva de 9,54%
- Médico: Alíquota efetiva de 9,42%
- Operador de instalações e distribuição de energia: Alíquota efetiva de 9,19%
- Profissional de marketing, publicidade e da comercialização: Alíquota efetiva de 9,11%
- Pedagogo, orientador educacional: Alíquota efetiva de 9,01%
- Economista, administrador, contador, auditor e afins: Alíquota efetiva de 8,96%
- Professor do ensino médio: Alíquota efetiva de 8,94%
- Biólogo, biomédico, etc: Alíquota efetiva de 8,91%
- Policial Militar: Alíquota efetiva de 8,87%
- Assistente social e economista doméstico: Alíquota efetiva de 8,84%
- Trabalhador das indústrias química, petroquímica, borracha, etc: Alíquota efetiva de 8,84%
- Pescador, caçador e extrativista florestal: Alíquota efetiva de 8,79%
- Ator, diretor de espetáculos: Alíquota efetiva de 8,78%
- Enfermeiro nível superior, nutricionista, farmacêutico e afins: Alíquota efetiva de 8,77%
- Gerente ou supervisor de empresas industriais, comercias, ou prestação de serviços: Alíquota efetiva de 8,75%
Brasileiros que pagam mais imposto de renda
Conforme dados apresentados pelo Sindifisco, a classe média alta corresponde ao grupo de brasileiros que mais arcam com o pagamento do Imposto de Renda, isso considerado a alíquota efetiva do IR.
Nesta faixa, a alíquota efetiva apresentou um crescimento contínuo até alcançar a faixa de renda que corresponde 15 a 20 salários mínimos. Por exemplo, quem esteve enquadrado nesse grupo em 2021 pagou uma alíquota efetiva de 11,25% no Imposto de Renda apurado em 2022.
Contudo, a partir da faixa de renda que corresponde de 20 a 30 salários mínimos, o percentual entra absolutamente em queda, caindo conforme a renda aumenta, algo que podemos identificar na tabela abaixo:
Faixa de Renda | Alíquota |
De 1/2 a 1 salário mínimo | 0,50% |
De 1 a 2 salários mínimos | 0,53% |
De 2 a 3 salários mínimos | 1,50% |
De 3 a 5 salários mínimos | 3,23% |
De 5 a 7 salários mínimos | 5,98% |
De 7 a 10 salários mínimos | 8,67% |
De 10 a 15 salários mínimos | 10,56% |
De 15 a 20 salários mínimos | 11,25% |
De 20 a 30 salários mínimos | 11,03% (início da regressão) |
De 30 a 40 salários mínimos | 10,80% |
De 40 a 60 salários mínimos | 9,36% |
De 60 a 80 salários mínimos | 7,58% |
De 80 a 160 salários mínimos | 6,41% |
De 160 a 240 salários mínimos | 5,48% |
De 240 a 320 salários mínimos | 5,31% |
Mais de 320 salários mínimos | 5,43% |
Comentários estão fechados.