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As piores faculdades para conseguir emprego após se formar

Muitos jovens sonham em se formar e rapidamente estarem no mercado de trabalho, mas para formados em alguns cursos pode demorar mais

Quando o estudante vai prestar o vestibular para ingressar na faculdade, ele não está apenas escolhendo um curso do qual tem mais afinidade, ele estará dando um passo muito importante para toda a sua carreira profissional.

Assim, existem muitas variáveis sobre o que o estudante pode enfrentar tanto durante a formação, quanto também após se formar, como o mercado de trabalho reage à chegada de um novo profissional para concorrer e disputar oportunidades.

Dessa maneira, um levantamento realizado pela empresa H&R Block, fez questão de analisar a influência do seu curso na faculdade com suas chances de conseguir emprego após a formatura.

Pensando nisso, se você está planejando ingressar em uma faculdade, ou mesmo está cursando e gostaria de saber como será o mercado de trabalho após a formatura, se você encontrará mais ou menos oportunidades. Vamos trazer o levantamento para que você possa descobrir isso.

Cursos com mais desempregados entre os recém-formados:

  • Antropologia e Arqueologia
  • Artes Comerciais e Design Gráfico
  • Artes Liberais
  • Belas Artes
  • Cinema, Vídeo e Fotografia
  • Educação Física e Recreação
  • Filosofia e Teologia
  • História
  • Letras e Literatura Inglesa
  • Música.

Leia também | As 10 melhores faculdades para se formar hoje pensando no futuro

Mercado de trabalho para recém-formados

Apesar de haver uma diferença com relação as maiores taxas de desemprego entre recém-formados, os dados da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), aponta que 69% dos graduados do ensino superior estão empregados após até um ano de sua colação de grau.

No estudo da Abmes, a taxa de empregabilidade é a mesma para recém-formados, independente do aluno ter escolhido uma universidade presencial ou mesmo a distância. Já a remuneração média geral é de R$ 3,8 mil.

Os resultados também indicam que 48,82% dos formados estavam trabalhando em empregos formais, ou seja, de carteira assinada, enquanto isso, 10,86% trabalhando como autônomo e 2,77% sendo empresários.

Segundo o presidente da Abmes, Celso Niskier, o resultado deixa claro que a educação superior ainda é um excelente investimento para garantir empregabilidade e melhores condições de salário.

Já as áreas com mais empregabilidade, as que mais se destacam são as área de TI, onde 82% dos formados declararam estar trabalhando, seguido por engenharia, onde 77% declarou estar trabalhando na área.

Com relação aos profissionais da saúde, a empregabilidade também é bem alta, com 72% dos formados informando estarem empregados.

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