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BC diz que maior PIX já feito foi de R$ 1,2 bilhão

O Banco Central não revelou quem ou qual empresa fez a transação

O PIX se tornou o sistema de pagamento mais usado pelo brasileiro! No entanto, ninguém tinha parado para se perguntar qual teria sido o maior valor já feito por uma pessoa ou empresa.  

De acordo com o Banco Central (BC), o maior Pix já feito desde quando o sistema instantâneo de pagamentos foi ao ar, em novembro de 2020, é de R$ 1,2 bilhão. Essa informação está em um relatório divulgado nesta segunda-feira (4). As informações são da Reuters.

Quando foi feita a transferência?

O BC revelou que a transferência foi realizada em dezembro do ano passado. O Banco Central também afirmou que os valores dos pagamentos em média realizados pelos brasileiros estão em torno de R$ 257, sendo que 93% das operações são de menos de R$ 200.

O Pix caiu no gosto do brasileiro em 2021. Segundo o relatório divulgado, mostra que as transações foram de 2,9 bilhões em dezembro de 2022. A quantidade é mais que o dobro do que foi registrado no mesmo mês do ano anterior, quando 1,4 bilhão de operações foram realizadas.

No entanto, o BC não revelou quem ou qual empresa fez a transação no valor de R$ 1,2 bilhão.

O BC em seu relatório informou que considerando todas as transações, desde o lançamento do PIX até dezembro de 2022, quase 61% delas foram inferiores a R$ 100

Quando consideradas transações cujos pagadores são apenas pessoas físicas, 93,1% dessas operações são abaixo de R$ 200

Já considerando transações apenas entre pessoas jurídicas privadas, ainda há certa concentração na faixa até R$ 500

Entre pessoas jurídicas, 18,6% das transações têm valor a partir de R$ 2 mil.

Segundo a instituição financeira, em breve o PIX poderá ser usado para novas finalidades. Entre elas: pedágios, estacionamentos, transporte público, compras parceladas e transferências internacionais.

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BC quer implantar Pix para contas fixas

Para o futuro, existe um desejo do Banco Central, que os usuários possam realizar débitos automáticos para obrigações recorrentes. A intenção do BC é usar o método de pagamento para contas de energia elétrica, planos de saúde e taxas de condomínio, por exemplo.

Sendo possível para pagamentos offline, compras parceladas e transações internacionais. A autoridade monetária informou que essas mudanças podem ocorrer ainda em 2023, com previsão de lançamento no ano que vem. Porém, não foram divulgadas previsões de data para início de operação das outras funcionalidades.

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