BPC: Benefício terá novo valor a partir de 2025
As pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) precisam ficar atentas. No ano que vem, o benefício terá alteração em seu valor
As pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) precisam ficar atentas. No ano que vem, o benefício terá alteração em seu valor. O BPC é um benefício assistencial que garante um suporte financeiro a idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade.
O governo já divulgou o novo valor do salário mínimo, que será implementado a partir do início de 2025. Com base no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2025, enviado ao Congresso Nacional, o novo salário mínimo foi estabelecido em R$ 1.509.
Esse valor representa um aumento de R$ 97 em relação ao piso atual, correspondendo a um percentual de 6,87%.
Lembrando que esse novo valor ainda é uma previsão, pois considera o INPC dos últimos 12 meses, que só será fechado no final deste mês. Caso o novo valor seja aprovado, os beneficiários passarão a receber a partir de janeiro do ano que vem o valor de R$ 1.509,00.
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Quem tem direito ao BPC?
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é destinado aos idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência. Para ter direito ao benefício, é necessário que a renda familiar per capita não ultrapasse um quarto do salário mínimo. Neste caso, não é necessário ter contribuído ao INSS, porém, precisa estar registrado no Cadastro Único (CadÚnico).
Novas Mudanças a partir de 2025
Tudo indica que a partir de 2025, o governo federal faça mudanças no valor que os beneficiários do BPC recebem mensalmente. Segundo informações, o novo valor deve ficar em torno de R$ 1.772 e será pago diretamente via PIX. Com esse ajuste, o valor máximo do benefício poderá chegar a R$ 3.274 mensais.
As reformas buscam simplificar o acesso ao BPC, tornando o processo mais eficiente e menos burocrático. Com o aumento do valor, espera-se que mais pessoas com deficiência e idosos tenham acesso a recursos básicos para garantir uma vida digna.
O desejo do governo é que os beneficiários possam ter acesso a serviços essenciais como saúde, alimentação e moradia com mais facilidade.
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