Câncer colorretal: veja o que você precisa saber sobre a doença
A doença também é conhecida como câncer de cólon e reto ou colorretal. Seu inicio na maioria das vezes acontece a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso
O câncer de intestino é o terceiro tipo mais comum no Brasil e que abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus).
A doença também é conhecida como câncer de cólon e reto ou colorretal. Seu inicio na maioria das vezes acontece a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
Esse tipo de doença, quando é diagnosticada no início, tem chances de cura que superam os 95%. Os médicos recomendam que as pessoas tenham hábitos mais saudáveis ao se alimentar. Consumindo mais alimentos ricos em fibras, menor ingestão de carnes vermelhas, embutidos e defumados.
Outra recomendação é a prática de exercícios e consultas periódicas com seu médico são essenciais para a prevenção do câncer de cólon. A realização de exames (busca do diagnóstico mesmo em pessoas sem sintomas), também está recomendada.
A grande maioria dos cânceres de intestino se origina em lesões benignas, os adenomas, que se apresentam na forma de pólipos.
O adenoma intestinal é uma lesão benigna que apresenta um potencial de malignização para displasia grave e, posteriormente, para adenocarcinoma invasivo 2. O principal fator de risco, é sem dúvida, a presença de pólipos adenomatosos tubulares ou vilosos.
Segundo tipo de câncer mais frequente em mulheres
O câncer colorretal é o segundo tipo mais frequente em mulheres e o terceiro em homens, o adenocarcinoma não costuma causar sintomas na fase inicial, por isso é tão importante a realização do rastreamento para se identificar a doença no início.
Principais sinais de alerta?
- Sangue nas fezes
- Mudança do hábito intestinal
- Dor ou desconforto abdominal
- Alteração na forma das fezes (fezes no formato de fita, achatadas, muito finas e compridas ou em pequenos pedaços)
- Fraqueza e anemia
- Perda de peso sem causa aparente
- Massa (tumoração) abdominal
- Fatores de risco
- Idade superior a 60 anos
- Parentes de primeiro grau com câncer do intestino
- Síndromes genéticas
- Doença inflamatória crônica do intestino (colite ulcerativa ou doença de Crohn)
- Consumo excessivo de bebidas alcoólicas
- Consumo de carnes vermelhas em excesso, acima da quantidade recomendada, e carnes processadas, como bacon, presunto, mortadela, salame, peito de peru defumado, salsicha e linguiça
- Alimentação pobre em fibras
- Tabagismo
- Obesidade
- Sedentarismo
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Tratamento
Após a pessoa ser diagnosticada com a doença, o médico indicará as opções de tratamento. No entanto, tudo vai depender do estágio da enfermidade e outros fatores.
As principais opções terapêuticas para pessoas com câncer de intestino delgado podem incluir a cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em muitos casos, mais do que um desses tratamentos ou a combinação deles podem ser utilizados.
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