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Chocolate meio amargo: você sabia que ele cura doenças?

Uma das maiores delícias do planeta com certeza é o chocolate. Ele realmente é um prazer de vida. Mas tanta gostosura pode estar também associado a sua saúde. 

Um dos chocolates que satisfaz o paladar é o meio amargo. Porém, ele também pode estar ligado a vários benefícios para a saúde e pode auxiliar na prevenção de várias doenças.

Segundo estudos científicos, o chocolate é bom para o seu cérebro e sua saúde mental.

Saúde Cardiovascular

De acordo com estudos, a pessoa que consome de forma moderada o chocolate meio amargo, consegue reduzir o risco de doenças cardíacas. Os flavonoides presentes no cacau ajudam a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a pressão arterial e diminuir a inflamação, contribuindo para um coração mais saudável.

Reduz os sintomas depressivos

O chocolate amargo contém o neurotransmissor feniletilamina, que está envolvido na regulação do humor e libera endorfinas de bem-estar no cérebro. 

Em 2019 foi realizado um estudo pela revista Depression and Anxiety, que mostrou que as pessoas que consumiram qualquer quantidade de chocolate amargo durante dois períodos de 24 horas tiveram 70% menos probabilidade de relatar sintomas de depressão do que aquelas que não comeram chocolate. 

Segundo o estudo, os 25% que comeram a maior parte foram os menos propensos a dizer que experimentaram sintomas depressivos. Mas cuidado, lembre-se que foi apenas o chocolate amargo que produziu uma redução significativa no risco de sintomas depressivos.

Cérebro e Função Cognitiva

Os antioxidantes no chocolate amargo podem melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro, o que pode ajudar na função cognitiva. Além disso, alguns estudos indicam que o consumo regular pode estar associado a um menor risco de declínio cognitivo relacionado à idade.

Melhora o fluxo sanguíneo.

O Journal of the American College of Nutrition realizou uma pesquisa que mostra que o cacau pode melhorar a saúde dos vasos sanguíneos, e outros estudos apontaram para sua capacidade de reduzir a pressão arterial. O que faz melhorar o fluxo sanguíneo geral, que é uma das chaves para a saúde do cérebro. 

Quando o fluxo está baixo, segundo estudos de imagem cerebral SPECT revelou que pode acontecer a depressão, suicídio, transtorno bipolar, esquizofrenia, TDA/TDAH, lesão cerebral traumática, acumulação, abuso de substâncias e muito mais.

Aumenta os neuroquímicos da paixão

O chocolate contém feniletilamina (PEA), que libera endorfinas no cérebro. Estes são alguns dos mesmos neuroquímicos que o cérebro produz quando você se apaixona. 

Acredita-se também que a PEA esteja associada a certos distúrbios de saúde mental. Por exemplo, um estudo de 2014 descobriu que o TDAH é caracterizado por baixos níveis de PEA e sugere que a PEA pode ser uma alternativa segura aos ISRSs no tratamento da depressão.

Reduz a inflamação.

O chocolate amargo possui alta concentração de flavonoides, que possuem efeito antioxidante e anti-inflamatório. A inflamação tem sido associada a uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo depressão, transtorno bipolar,  TOC (medos exagerados de se contaminar, lavar as mãos a todo o momento, revisar diversas vezes a porta, o fogão ou o gás ao sair de casa), esquizofrenia, transtornos de personalidade e doença de Alzheimer. 

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Aumenta a serotonina

O chocolate amargo contém serotonina, o neurotransmissor “não se preocupe, seja feliz”, conhecido por melhorar o humor. 

Quando o seu nível de serotonina está baixo, você fica propenso a ter sintomas de depressão e pode desempenhar um papel no desenvolvimento da doença de Alzheimer em idosos, de acordo com pesquisa em Neuropsicofarmacologia.

Tudo bem, a ciência comprovou que o chocolate amargo oferece benefícios para o cérebro e a saúde mental. No entanto, lembre-se que tudo que é consumido em excesso faz mal à saúde! Por isso, não coma mais do que 1 pedaço pequeno e certifique-se de escolher uma variedade sem açúcar e sem laticínios que tenha pelo menos 70% de cacau.

Jorge Roberto Wright

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

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