Se tem um assunto que deixa a humanidade fascinada é a possibilidade de existir vida extraterrestre. Além do imaginário sobre vida alienígena, os possíveis avanços tecnológicos que podem estar além de nossa compreensão, fazem com que a gente imagine infinitas possibilidades.
Contudo, recentemente, um renomado cientista da Universidade de Harvard chamado Avi Loeb, fez uma afirmação chocante: ele alega ter encontrado amostras de uma tecnologia alienígena em um meteorito que caiu no Oceano Pacífico em 2014.
O cientista, lidera desde 2021, um projeto conhecido como Projeto Galileo, que está em busca de provas físicas da existência de vida fora do planeta Terra e consequentemente de suas tecnologias.
Em 2014, um meteoro misterioso mergulhou no Oceano Pacífico, próximo à costa de Papua-Nova Guiné. O evento em si não chamou muita atenção na época, pois muitos meteoros caem na Terra regularmente.
No entanto, Loeb concluiu recentemente uma expedição que custou 1,5 milhão de dólares, mergulhando no fundo do Oceano em busca de fragmentos de um meteoro elusivo, rotulado como IM1.
O interesse por esse meteoro que caiu em 2014, está relacionado ao fato dos cientistas acreditarem que ele venha dos confins do espaço interestelar.
Nadando contra a corrente, a equipe de exploração do cientista, arrastou um trenó magnético a dois kms abaixo da superfície do oceano e encontrou algo surpreendente: 50 pequenas esferas.
Essas minúsculas esferas, com meio milímetro, parecem que são compostas de uma liga de aço-tritânio extraordinário, extremamente mais forte do que o ferro que é normalmente encontrado em outros meteoros.
“O fato de que o meteorito era feito de materiais mais duros que os meteoritos de ferro, e que ele se movia mais rápido do que 95% de todas as estrelas próximas ao sol sugeria que poderia ser uma nave de outra civilização, ou um aparelho tecnológico”, afirmou o cientista.
O cientista comparou à situação ao que poderia acontecer caso fragmentos da nave Voyager, da NASA, caíssem em outro planeta daqui a um bilhão de anos.
“Os fragmentos poderiam parecer meteoros. Pode ser que esses fragmentos extraterrestres tenham demorado milhares de anos para chegar aqui, mas o fato é que chegaram”, diz Loeb, que lidera o Projeto Galileo, em busca de provas físicas da existência de extraterrestres ou sua tecnologia. Ele é também autor do livro”Extraterrestrial: The First Sign of Intelligent Life Beyond Earth.”
A equipe de Loeb está agora trabalhando nessas amostras para que possam confirmar que suas origens são de outro planeta, ou ainda mais intrigante, que sejam de uma civilização extraterrestre, extremamente avançada.
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