A Netflix está prometendo muitas novidades para o mês de junho. Deve ser uma forma de contemplar os assinantes após o aumento das mensalidades. Os reajustes nos preços atingiram os três planos. Os novos valores começaram a valer a partir de 24 de maio de 2024. Agora, a categoria mais cara do serviço de streaming, que permite acesso simultâneo a até quatro telas com qualidade 4K, custa R$ 59,90 por mês.
Assinatura padrão com anúncios passou de R$ 18,90 para R$ 20,90 por mês (aumento de 10%). Já a assinatura padrão passou de R$ 39,90 para R$ 44,90 (aumento de 12%).
No mês de junho, a plataforma tem novidades inéditas e também clássicos brasileiros. São séries e filmes para todos os gostos.
Em entrevistas reveladoras, os mais famosos ladrões de banco da Argentina contam todos os detalhes sobre a arriscada operação criminosa de 2006. É um documentário sobre crimes reais, que conta a história de Scott Scurlock, – interpretado na produção por Jordan Burtchett – um rebelde carismático, conhecido pelo apelido de Hollywood é responsável por uma uma série de roubos a banco dignos de cinema na década de 1990 em Seattle.
Estreia 5 de junho.
Um atleta de sucesso volta à sua terra natal para assumir o papel do pai e se tornar o lendário Ultraman, protegendo Tóquio de monstros gigantes. Essa animação conta com duas horas de duração.
Ultraman: A Ascensão acompanha um guerreiro que é revivido por uma entidade alienígena e ganha a habilidade de tornar-se um defensor da Terra, de monstros e ameaças do espaço. Essa nova adaptação segue o jogador de beisebol superstar Ken Sato, que retorna ao Japão para assumir o manto do super-herói defensor da Terra, Ultraman.
Estreia: 14 de junho.
Uma equipe de agentes especiais investiga casos que são, aparentemente, inconclusivos de acordo com a ciência. No reality show, os agentes do mistério Lee Yong-jin, John Park, Lee Eun-ji, Lee Hye-ri, Kim Do-hoon e Karina buscam soluções criativas para solucionar incidentes bizarros pela Coréia do Sul.
Estreia: 18 de junho.
Três mulheres negras da Mattel tiveram uma importância na evolução da marca Barbie, como a conhecemos. Através das histórias carismáticas dessas insiders, o documentário conta como a primeira Barbie negra surgiu em 1980, examinando a importância da representatividade e como bonecas podem ser cruciais para a formação da identidade e imaginação.
Estreia: 19 de junho.
A partir de 19 de junho, um clássico do cinema brasileiro vai estar disponível no catálogo da Netflix. “Central Brasil” poderá ser visto por quem quer relembrar a história e para quem não conhece a trama.
Dora (Fernanda Montenegro), uma amargurada ex-professora, ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas, que ditam o que querem contar às suas famílias. Ela embolsa o dinheiro sem sequer postar as cartas.
Um dia, Josué (Vinícius de Oliveira), o filho de nove anos de idade de uma de suas clientes, acaba sozinho quando a mãe é morta em um acidente de ônibus. Ela reluta em cuidar do menino, mas se junta a ele em uma viagem pelo interior do Nordeste em busca do pai de Josué, que ele nunca conheceu.
Também a partir do dia 19 de junho, o filme brasileiro “A Ostra e o Vento” estará disponível para os assinantes.
A jovem Marcela (Leandra Leal) vive com seu pai, o faroleiro José (Lima Duarte), e o velho Daniel (Fernando Torres) em uma ilha. O único contato da menina com o mundo exterior é com uma embarcação de quatro marinheiros. Na adolescência, Marcela passa a sentir sua sexualidade e seus anseios de viver de forma mais intensa.
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