Um thriller de terror ambientado em Paris está fazendo sucesso na Netflix. A história é tão boa que ganhou até elogios do mestre do terror e suspense Stephen King. Se ele gostou de “Sob as Águas do Sena”, você pode dar uma chance para este filme.
Um tubarão gigante, chamado Lilith, passa a nadar no rio Sena, assustando os moradores locais. E como se isso não bastasse, é nesse rio que uma competição de triatlo está prestes a acontecer.
A história segue a ativista ambiental Mika, da cientista Sophia e do chefe de polícia Adil, que precisam salvar Paris da ameaça de um tubarão desconhecido. O longa é para quem gosta de suspense e adrenalina.
Veja o que disse Stephen King sobre o filme: “Achei que Sob as Águas do Sena seria um filme de paródia como Sharknado, mas o Twitter (Atual X) me convenceu a assisti-lo e é realmente muito bom. Os últimos 25 minutos foram uma insanidade.”
O filme também está atualmente em primeiro lugar entre os 10 melhores filmes da Netflix em todo o mundo.
“Sob as Águas do Sena” é protagonizado por Bérénice Bejo e Nassim Si Ahmed nos papéis de Sophia e Adil, respectivamente. Também participam da trama Léa Léviant (Minha Querida Nora) dando vida à Mika, Aksel Ustun (O Rei das Sombras) vivendo Nils, Anaïs Parello (Tensão nas Alturas) como a intérprete de Jade e Iñaki Lartigue (Um Homem de Ação) como Juan.
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O thriller de terror conquistou os assinantes da Netflix e também Stephen King. No entanto, a crítica especializada está dividida. No agregador IMDb, não conseguiu agradar, atingindo apenas nota 5.3, tendo como base 11 mil considerações. O Rotten Tomatoes, o longa, conquistou uma taxa de aprovação de 64% entre os especialistas.
Se você pensa que a história do filme é baseada em um fato real, está enganado. Segundo o portal Metrópoles, Sébastien Brosse, investigador do Centro Nacional Francês de Investigação Científica (CNRS) e professor de biologia animal, alegou ao Le Monde que o filme da Netflix é uma ficção.
“Em geral, os tubarões não sobem os rios. A exceção é o tubarão-buldogue, que pode viajar milhares de quilômetros pela Amazônia, mas é uma espécie que vive em zona tropical”, afirmou.
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