O Brasil está vivendo uma das piores crises hídrica dos últimos tempos. Isso tem gerado debates sobre a volta do Horário de Verão. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda busca mais fórmulas para economizar energia. Mas tudo indica que em novembro o brasileiro terá que adiantar os relógios em 1 hora.
Para tranquilizar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) se encontrou com a ministra Cármen Lúcia, nesta segunda-feira (30). Ele disse a presidente do TSE, que a implementação da medida não afetaria as eleições – os eventuais segundos turnos são em 27 de outubro.
Tudo indica que a volta do Horário de Verão será anunciada após o primeiro turno das eleições que acontece neste domingo (6).
O ministro de Minas e Energia afirmou que o horário de verão reduz o uso de energia no horário de pico. Estima economizar R$ 400 milhões e influenciar positivamente no crescimento do PIB.
Com a falta de chuvas, os reservatórios das usinas hidrelétricas foram afetados, por isso, o governo busca alternativas para garantir o abastecimento de energia elétrica. A seca tem impactado significativamente o setor elétrico, tornando necessário considerar medidas para aliviar a demanda.
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O horário de verão consiste em adiantar os relógios em uma hora durante determinado período do ano, geralmente nos meses mais quentes. O objetivo é economizar energia, aproveitando a luz natural por mais tempo durante o dia. O ministro Silveira afirmou que estão avaliando a necessidade de reintroduzir o horário de verão. A volta deve acontecer em novembro.
Uma boa parte da população é a favor do horário de verão. O motivo principal é a vantagem de aproveitar mais a luz natural, reduzindo o consumo de eletricidade. Com o horário estendido de luminosidade no fim da tarde, as pessoas alegam que podem praticar exercícios físicos e aproveitar melhor os espaços públicos das cidades.
Em contrapartida, existem os que não querem nem ouvir falar do horário de verão! Para essas pessoas não existe mais motivo para a prática de adiantar os relógios em uma hora. Nos últimos anos, os padrões de consumo de energia mudaram.
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