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ESSAS são as 8 profissões mais perigosas do mundo

Hoje nós vamos conhecer algumas das profissões que são consideradas as mais perigosas do mundo, sendo algumas das que mais matam

Dentre os ditados populares que se espalham pela, muitos enaltecem o valor do trabalho, atribuindo-lhe nobreza e dignidade. Contudo, nenhum desses ditos tradicionais fala sobre os perigos que uma série de profissionais, enfrenta diariamente. São homens e mulheres que partem de seus lares todas as manhãs, sem garantias quanto ao seu retorno, em um mundo onde os riscos podem ser tão intrínsecos quanto as tarefas que desempenham.

Mas, em meio a essa realidade, surge a seguinte questão: quais são, de fato, as profissões mais perigosas do mundo? A seguir, exploraremos algumas delas em busca de compreender os desafios excepcionais enfrentados por esses profissionais que desempenham suas funções em circunstâncias que demandam coragem, comprometimento e, muitas vezes, heroísmo.

1. Limpador de janelas em prédios

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Frequente nas metrópoles urbanas, a ocupação, desde que conduzida com estritas medidas de segurança, não apresenta ameaças substanciais à vida dos profissionais da limpeza em altura. Contudo, vale ressaltar que mesmo nesse contexto, um simples descuido ou uma súbita rajada de vento pode transformar uma jornada corriqueira em um empreendimento notavelmente perigoso.

2. Desarmador de minas

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Indiscutivelmente uma das atividades mais perigosas no mundo, a função de desarmar minas terrestres envolve uma série de desafios que não são favoráveis ao destino. Em um espaço de seis anos, aproximadamente 500 especialistas perderam a vida exercendo essa função.

Apesar dos avanços tecnológicos, essa é uma área em que a habilidade humana ainda supera as máquinas. Enquanto os robôs atingem uma precisão de até 80%, a destreza de um profissional humano é praticamente infalível: 99,6%.

3. Dublê

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No campo dos dublês, o perigo é inegavelmente uma parte intrínseca da vida desses profissionais, que enfrentam quedas, saltos, atropelamentos, tiros e explosões, realizando todas as cenas que carregam algum risco para a integridade física do elenco principal.

Não é coincidência que fraturas, lesões e, em alguns casos, até mesmo fatalidades, sejam eventos frequentes na jornada desses verdadeiros heróis da indústria cinematográfica.

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4. Minerador

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No ano de 2010, o planeta testemunhou a saga dos 33 mineiros que ficaram enclausurados por um pouco mais de sessenta dias nas profundezas de uma mina no norte do Chile.

Esse episódio trouxe à tona parte da realidade cotidiana dos trabalhadores dessa profissão, que consiste em extrair minerais valiosos das entranhas das cavernas subterrâneas, sempre sob a ameaça constante do colapso das minas.

5. Bombeiro

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No fatídico ano de 2001, quando as Torres Gêmeas implodiram, entre as quase 3 mil vidas perdidas, 343 pertenciam aos bravos bombeiros de Nova York. Esses números expõem de forma incontestável os perigos inerentes a uma das profissões mais reverenciadas em todo o mundo.

Estar presentes nos momentos mais desafiadores é a essência do trabalho desses heróis, os bombeiros, que não hesitam em arriscar suas próprias vidas para resgatar indivíduos em situações de perigo, seja diante de incêndios, colapsos, deslizamentos de terra ou eventos excepcionais, como a terrível tragédia de Brumadinho.

6. Jornalista de guerra

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Interrogatórios, tortura, detenções e, em casos extremos, até mesmo a morte são apenas alguns dos desafios imprevisíveis que um correspondente de guerra pode enfrentar em sua jornada. No ano de 2015, lamentavelmente, 110 jornalistas perderam suas vidas, conforme apontado por um levantamento divulgado pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) – sendo 67 dessas mortes diretamente relacionadas à natureza de sua profissão. Desde o ano de 2005, um triste número se destaca: 67.787 jornalistas perderam suas vidas enquanto desempenhavam seu trabalho.

7. Pescador

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Reconhecida pela ONU em 2001 como a profissão mais perigosa do mundo, a escolha não foi meramente simbólica. A série “Pesca Mortal”, do canal Discovery, conquistou um lugar de destaque entre os programas de televisão mais populares do cenário global.

Em uma vida dedicada às estações marítimas, os pescadores enfrentam uma miríade de fenômenos naturais adversos: desde tempestades violentas e temperaturas extremamente baixas até períodos de seca abrasadora. Além disso, enfrentam a escassez de regulamentação trabalhista e insuficiente supervisão das condições das embarcações.

De acordo com o Escritório de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos, a taxa de mortalidade entre pescadores chega a 127,3 por cada 100 mil trabalhadores, a cada ano.

8. Construção civil

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Encarregados de erigir grandiosas estruturas ao redor do globo, os trabalhadores da construção civil frequentemente enfrentam seus desafios laborais sem as condições de segurança ideais. Seja nas alturas dos arranha-céus, na criação de imponentes pontes, escavação de túneis ou outros empreendimentos audaciosos, os profissionais dessa área figuram entre as vítimas mais frequentes de acidentes de trabalho no Brasil.

Conforme estatísticas do Ministério da Previdência, uma morte acidental de trabalhador da construção civil é registrada, em média, a cada dia em canteiros de obras. Em todo o país, o ano de 2010, o mais recente para o qual temos dados disponíveis, testemunhou 438 óbitos de trabalhadores da construção civil em decorrência de acidentes de trabalho.

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