Estudo descobre hormônio que reduz a fome e ajuda a emagrecer
Novo estudo realizado no Canadá, revelou um potente hormônio que pode ajudar a emagrecer, controlar o peso e reduzir a fome
Nos dias de hoje, cada vez mais estudos e pesquisas são realizados em busca de encontrar soluções eficazes para o emagrecimento. A busca por soluções eficazes para o emagrecimento é constante. As pessoas estão sempre à procura de métodos que ajudem a controlar o apetite e promovam a perda de peso de forma saudável.
Recentemente, uma importante descoberta científica no Canadá trouxe esperança para aqueles que desejam alcançar seus objetivos de emagrecimento. Pesquisadores identificaram um hormônio que pode reduzir a fome e auxiliar no processo de perda de peso.
Hormônio que reduz a fome e emagrece
Uma recente pesquisa publicada na renomada revista científica Nature, identificou um hormônio extremamente eficaz e eficiente para ajuda na perda e controle do peso, de maneira extremamente eficiente.
O hormônio em questão diz respeito ao GDF15, que reduz em até 43% a ingestão de alimentos. O trabalho foi elaborado pela Universidade McMaster, no Canadá e foi realizado em camundongos.
“Descobrimos que em camundongos, o GDF15 bloqueia a desaceleração do metabolismo que ocorre durante a dieta, aumentando o ciclo fútil de cálcio no músculo”, disse Gregory Steinberg, professor do Departamento de Medicina da Universidade McMaster e codiretor do Centro de Metabolismo.
A pesquisa revelou que o hormônio se mostrou capaz de reduzir o apetite em resposta à metformina, medicamento utilizado para o tratamento do diabetes tipo 2. A associação de terapias combinadas com GDF15, faz parte do estudo relacionado a distúrbios metabólicos.
A partir da pesquisa, os cientistas agora estão em busca de desenvolver tratamentos combinados com a substância, e medicamentos prescritos para suprimir o apetite para contribuir com o emagrecimento das pessoas.
“Nosso estudo destaca o potencial do hormônio GDF15 para não apenas reduzir o desejo de comer alimentos gordurosos, mas também aumentar simultaneamente a queima de energia nos músculos.” afirmou o professor Gregory Steinberg.
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