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“For All Mankind” estreia dia 10 de novembro no Apple+

A trama desta vez vai explorar um conflito entre os moradores da grandiosa base internacional de Marte. Essa tensão se iniciou depois que o foco do programa espacial se voltou para a captura e a mineração de “asteroides extremamente valiosos e ricos em minerais que poderiam mudar o futuro da Terra e de Marte”

A série “For All Mankind” volta com episódios inéditos a partir do dia 10 de novembro. A quarta temporada terá dez episódios que serão lançados semanalmente até o dia 12 de janeiro de 2024. 

A trama desta vez vai explorar um conflito entre os moradores da grandiosa base internacional de Marte. Essa tensão se iniciou depois que o foco do programa espacial se voltou para a captura e a mineração de “asteroides extremamente valiosos e ricos em minerais que poderiam mudar o futuro da Terra e de Marte”.

A série foi criada pelo vencedor do Emmy Ronald D. Moore e pelos indicados ao Emmy Ben Nedivi e Matt Wolpert.

A quarta temporada terá a participação de nomes já conhecidos por fãs da série: 

Joel Kinnaman, Shantel VanSanten, Sonya Walger, Krys Marshall, Jodi Balfour, Edi Gathegi, Cynthy Wu, Casey W. Johnson, Coral Peña e Wrenn Schmidt. Tyner Rushing, Daniel Stern, Toby Kebbell, Maria Mashkova e Dimiter Marinov são as adições da nova fase.

Você que ainda não assistiu a série poderá acompanhar as três primeiras temporadas que estão disponíveis no Apple+. 

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O enredo

“For All Mankind” é uma série de televisão americana de ficção científica que dramatiza uma história alternativa que descreve “o que teria acontecido se a corrida espacial global nunca tivesse terminado” depois que a União Soviética teve sucesso no primeiro pouso tripulado na Lua à frente dos Estados Unidos.

A primeira missão tripulada à Lua durante a Corrida Espacial no final dos anos 1960 foi um sucesso global para a NASA e os Estados Unidos. Este drama levanta a questão: “E se a corrida espacial nunca tivesse terminado?”

Em uma linha do tempo alternativa, um cosmonauta soviético, Alexei Leonov, se torna o primeiro humano a pousar na lua. Esse resultado devasta o moral da NASA, mas também catalisa um esforço americano para alcançá-lo. 

Com a União Soviética enfatizando a diversidade ao incluir uma mulher em pousos subsequentes, os EUA são forçados a acompanhar o ritmo, treinando mulheres e minorias que foram amplamente excluídas das décadas iniciais de exploração espacial dos EUA.

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