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IBGE diz que expectativa de vida está subindo no Brasil

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no Brasil subiu para 76,4 anos em 2023

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no Brasil subiu para 76,4 anos em 2023. Esse é um aumento em relação aos 75,5 anos registrados em 2022. Esse número representa um avanço de 11,3 meses em comparação ao ano anterior, superando os níveis registrados antes da pandemia de covid-19.

Para quem já atingiu os 60 anos, a expectativa de vida é de mais de 22 anos. Isso reflete uma melhoria significativa em comparação com décadas passadas.

Qualidade de vida

Um dos fatores para o aumento na expectativa de vida está no fato das pessoas terem mais acesso à saúde, saneamento básico, alimentação e etc. A qualidade de vida é primordial para uma pessoa viver mais tempo.

No entanto, a população tendo uma expectativa de vida maior, traz novos desafios, como a necessidade de repensar a previdência social e os serviços de saúde para atender às demandas de uma população mais idosa.

Por outro lado, uma população mais longeva também representa uma grande oportunidade para o mercado de trabalho, consumo e desenvolvimento de produtos e serviços específicos para essa faixa etária.

Segundo o IBGE, o aumento foi mais expressivo entre os homens, cuja expectativa média subiu de 72,1 para 73,1 anos, um acréscimo de 12,4 meses. Enquanto que as mulheres, o crescimento foi de 10,5 meses, elevando a média de 78,8 para 79,7 anos. Um fato interessante, a mulher vive mais tempo que os homens.

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Taxa de mortalidade infantil 

Em 2023, a taxa de mortalidade infantil era de 12,5 óbitos para cada mil nascimentos, sendo 13,5 para homens e 11,4 para mulheres. Em 1940, a taxa de mortalidade infantil era de 146,6 óbitos para cada mil nascimentos, neste caso, houve uma redução de 91,5%.

Já a mortalidade das crianças menores de 5 anos, ou mortalidade na infância, ficou estável nos últimos 2 anos. Em 2022 e 2023, de cada mil nascidos vivos, 14,7 não completaram os 5 anos de idade. Em 1940, essa taxa era de 212,1, tendo-se reduzido em 93,1%. 

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