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IBGE mostra os nomes que estão sumindo do Brasil

Você já parou para pensar em como os nomes próprios refletem as tendências e mudanças culturais ao longo do tempo? Pois é, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem observado que alguns termos, outrora populares, estão caindo em desuso no Brasil. Enquanto “Maria” e “José” continuam dominando os registros civis, outros registros estão se tornando cada vez mais raros. Vamos explorar essa curiosa transformação, mas de uma forma leve e descontraída.

Os nomes que estão fora de moda

Agenor: Este nome, que remete a um personagem troiano da “Ilíada”, simboliza virilidade e coragem. No entanto, atualmente, existem apenas 28.397 pessoas chamadas Agenor no país.

Ataíde: Transmitindo a ideia de “pai valoroso”, Ataíde já foi comum entre as gerações passadas. Hoje, cerca de 13.165 brasileiros carregam esse nome.

Celestina: Um nome que já brilhou nos registros, Celestina agora é mais comum entre avós e tias. Atualmente, apenas 4.855 pessoas atendem por esse nome no Brasil.

Clotilde: Conhecido por nomear personagens e muitas brasileiras ao longo das décadas, Clotilde está em declínio, com cerca de 9.103 registros atuais.

Delfina: Símbolo de inteligência e sensibilidade, Delfina também perdeu popularidade, restando mais de 5.445 pessoas com esse nome.

Dolores: Um dos nomes mais comuns da lista, Dolores teve uma queda significativa, com cerca de 20.315 registros atualmente.

Por que esses registros estão caindo tanto?

Mas por que esses nomes estão desaparecendo? Especialistas sugerem que fatores culturais, influências da mídia e até mesmo a busca por originalidade influenciam na escolha dos registros. As palavras que eram tendência em determinadas épocas podem parecer antiquados hoje, enquanto outros ganham popularidade repentinamente.

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E você, conhece alguém com esses registros? Ou talvez tenha notado outras tendências curiosas nos nomes ao seu redor? A escolha do nome é uma decisão carregada de significado e história, refletindo não apenas preferências pessoais, mas também o espírito de uma época.

Rodrigo Peronti

Jornalista, especializado em Semiótica. Já atuou em grandes veículos de comunicação do país.

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