Você gosta de tomar aquele cafezinho durante o dia? Esse hábito pode estar favorecendo o seu bem estar. Uma das bebidas mais consumidas no mundo, tem se destacado não apenas pelo sabor e aroma inconfundíveis, mas também pelos seus potenciais benefícios à saúde.
Segundo uma revisão publicada no periódico GeroScience, o consumo do café foi relacionado à redução do risco de problemas cardiovasculares e diabetes tipo 2. Diversos estudos epidemiológicos têm demonstrado que pessoas que consomem café regularmente tendem a apresentar menor risco para essas condições.
Isso porque a cafeína promove a proteção cardiovascular ao apresentar ação antioxidante e anti-inflamatória que ajuda a resguardar o tapete celular que recobre os vasos sanguíneos – o endotélio.
Algumas pesquisas sugerem que o consumo regular de café pode melhorar a sensibilidade do organismo à insulina, hormônio responsável por regular os níveis de glicose no sangue. Isso pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2.
No entanto, isso não significa que você pode tomar café o dia inteiro. Para que a bebida possa fzer bem a sua saúde, deve ser consumida moderadamente.
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Os benefícios do café estão associados ao consumo moderado. O excesso de cafeína pode causar efeitos colaterais como ansiedade, insônia e aumento da pressão arterial em algumas pessoas.
Lembrando que esses benefícios do café podem variar de pessoa para pessoa. Fatores como genética, estilo de vida e outras condições de saúde podem influenciar os efeitos do café no organismo.
Segundo uma pesquisa da Universidade de Soochow, na China, fez uma análise nos hábitos de 500 mil pessoas, com idades entre 37 e 73 anos. De acordo com o estudo, duas a três xícaras diárias são o ponto ideal para colher os benefícios protetores do café. Alternativamente, o consumo de 200 a 300 mg de cafeína por dia, seja de café ou de outras fontes, também mostrou efeitos positivos semelhantes.
O estudo revelou que, uma pessoa que bebe de duas a três xícaras por dia apresenta menor propensão a doenças cardiometabólicas, incluindo ataques cardíacos, derrames, diabetes tipo 2 e até mesmo doenças hepáticas.
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