A língua portuguesa é realmente incrível e cheia de nuances que a tornam única. Porém, apesar disso, é também um tanto quanto traiçoeira, onde podemos destacar que os verbos são uma das partes mais complexas tanto de se usar, quanto de se perceber.
Apesar da complexidade dos verbos, saber conjugá-los é fundamental para falar um bom português. Para te ajudar nesse desafio, apresentaremos para você, os verbos considerados os mais difíceis da língua portuguesa, para que você não cometa mais falhas nesse momento.
Só para esclarecer, os motivos que tornam os verbos que apresentaremos a seguir tão complexos, está em suas irregularidades, assim como, por serem pouco utilizados, trazendo uma sonoridade que para muitos, parece bem estranha, mas são necessários para ter um conhecimento mais profundo de nossa língua.
Este verbo é famoso por sua complexidade. Muitas vezes, as pessoas confundem e usam formas como “reavi” ou “reaveu”, que estão incorretas. O correto é:
Reaver é um verbo irregular e não é conjugado em todas as formas, utilizando o radical “reouv-” em algumas de suas conjugações.
Este verbo pode confundir pela sua forma correta nas conjugações presentes:
Diferentemente de outros verbos terminados em -iar, intermediar tem suas formas rizotônicas com o ditongo “ei” (intermedeio, intermedeia, intermedeiam), ao invés de “io”, “ia”, “iam”.
Requerer tem uma conjugação que pode parecer estranha por não seguir completamente a lógica do seu verbo de origem, querer:
Note que ele alterna entre formas como “requeiro” no presente e “requereu” no passado.
Ao contrário do que alguns podem pensar, maquiar segue uma conjugação regular:
É importante não inventar formas como “maqueio”, que seriam incorretas.
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Este verbo pode confundir por conta de suas formas irregulares ainda mais por ser confundido com o verbo pular. A conjugação correta inclui:
“Polir” segue a regra irregular, adotando o radical “pol-” em algumas de suas formas, não se confunde com “pular”.
A confusão com este verbo vem da alternância vocálica em suas conjugações:
“Compelir” é regular em sua conjugação mas muda de “e” para “o” em algumas formas, como em “eu compelo”, não “eu compilo”.
“Frigir” traz peculiaridades na sua conjugação devido a mudanças fonéticas:
Este verbo altera o “i” para “e” em algumas formas (como em “ele frege”) e adota o “j” antes de “a” e “o” para manter a sonoridade (como em “eu frito”).
“Gerir” é outro verbo com formas que podem causar estranhamento:
Aqui, “gerir” apresenta o radical “ger-” e não deve ser confundido com “girar”, apesar de algumas formas parecerem similares.
Este verbo pode confundir por conta de suas formas de conjugação que variam entre regular e irregular:
“Prover” segue a conjugação do verbo “ver” em algumas formas, especialmente no presente do indicativo, presente do subjuntivo e no imperativo, como “eu provejo” ou “que ele proveja”.
“Intervir”, como derivado de “vir”, herda suas peculiaridades na conjugação:
É muito importante lembrar que “intervir” segue a estrutura de “vir”, exceto em casos específicos como na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo, onde “vir” se torna “vem” e “intervir” se torna “intervém”.
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