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Os 5 países mais fáceis para brasileiros encontrarem emprego

Para quem está em busca de mudar de vida e de país, algumas das nações mais fortes do mundo, oferecem mais oportunidades

Você está cansado da sua rotina de sempre, trabalhando muito e ganhando pouco, sem muitas perspectivas de mudar de vida? Então saiba que existe a possibilidade de você tentar a vida em outro país, podendo vivenciar uma nova cultura, aprender novos idiomas e consequentemente ter uma carreira mais bem-sucedida com mais qualidade de vida.

Claro que, não é simplesmente escolher um país e se mudar, existem diversas questões que precisam ser analisadas, como o processo de obtenção de visto de trabalho, as exigências de cada país, as oportunidades de emprego oferecida, entre várias outras questões.

Contudo, para facilitar um pouco esse processo para quem busca uma chance de emprego no exterior, um levantamento super interessante publicado pelo site Visit World, ranqueou os melhores países do mundo para contratação de estrangeiros, onde acaba sendo mais fácil conseguir encontrar uma oportunidade de trabalho.

A partir dos dados e do ranking, ficou claro que, a Europa é uma opção extremamente popular para relocalização e oportunidades de emprego. Isso porque, os países europeus são reconhecidos como o melhor lugar para se viver e trabalhar, haja visto que é uma região com salários elevados, uma esfera social forte e, excelentes perspectivas de crescimento profissional.

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Países mais fáceis para encontrar emprego

Segundo estimativa, anualmente, cerca de 3 milhões de cidadãos de outros países, solicitam uma autorização de trabalho na Europa, onde, 70% de todas as licenças são emitias pela França, Itália, Portugal e Espanha.

Vale lembrar que, as condições de trabalho, assim como os padrões de vida e salários variam de país para país, mas, a seguir, vamos te mostrar quais foram considerados os melhores países para estrangeiros, inclusive brasileiros encontrarem emprego.

Alemanha

Os brasileiros que desejam trabalhar na Alemanha precisarão de autorização de visto de trabalho, o que dependerá da duração e da natureza do trabalho. É importante saber que o mercado de trabalho na Alemanha costuma dar preferência para quem é fluente em alemão. Contudo, muitas empresas internacionais na Alemanha fazem negócios em inglês, então é necessário pelo menos ser fluente em inglês.

Expatriados que trabalham na Alemanha pagam impostos e contribuições para a segurança social alemã. Os imigrantes que trabalham por lá, também são protegidos por leis e regulamentos trabalhistas alemães. As leis em questão fornecem proteção contra discriminação, assédio e tratamento injusto no local de trabalho.

Segundo dados do portal europa.jobs, a Alemanha é o primeiro país da Europa em número de vagas disponíveis. Além disso, é bom saber que:

  • O salário mínimo no país é de 12,41 euros por hora.
  • Serviços mais básicos como de limpeza e cuidados com idosos, começam em 2 mil euros por mês. Já na construção e outras indústrias oferecerão uma média de 40 mil euros por mês.
  • Já o custo de vida gira em tono de 1.500 euros, mensal, sendo o maior gasto o custo com moradia, que parte de 700 euros.

Holanda

Globalmente, na Holanda equilíbrio entre vida pessoal e profissional é um dos mais elevados do mundo. O país fica em segundo lugar em número de vagas na Europa, e as condições de emprego são normais para residentes de fora da União Europeia.

No país, trabalhadores de tecnologia, engenharia, cuidados com saúde e setor agroalimentar são os mais procurados. Veja algumas informações importantes sobre o país:

  • Salário mínimo é determinado por idade, com maiores de 21 anos, recebendo 13,27 euros por hora.
  • Salário médio para expatriados gira entre 2.000 e 3.000 euros por mês.
  • O custo de vida gira em aproximadamente 1.500 euros, sendo o aluguel o custo mais caro, variando na faixa de 700 euros por mês.

Suíça

Devido a sua moeda extremamente forte e confiável, assim como um mercado de trabalho forte e em expansão, tornam a Suíça um dos melhores lugares do mundo para se viver e trabalhar. Na Suíça é preciso solicitar uma autorização de residência antes de começar a trabalhar.

Na Suíça você encontrará mais oportunidades de emprego se falar alemão, francês, italiano ou romanche. Frequentemente o país está em busca de profissionais na área de tecnologia, comunicação, engenharia, matemática, saúde dentre outras. Vale uma dica, as oportunidades no país quase todas são para profissionais com ensino superior completo.

  • Na Suíça o salário mínimo depende da região, por exemplo, em Neuchâtel, o salário mínimo obrigatório é de 20,77 francos suíços por hora.
  • Na média, o salário dos expatriados variam entre 2.500 a 2.700 francos suíços por mês, nos cargos com salários mais baixos.
  • O custo de vida no país pode chegar a 2.000 euros, com um apartamento custando em média 1.200 euros.

Finlândia

A entrada na Finlândia não está sujeita a muitas restrições adicionais. É preciso ter um passaporte e visto de trabalho aberto. Caso sua estadia dure mais que 3 meses, será preciso entrar me contato com o escritório de imigração do país para relatar isso.

A Finlândia é um dos países com maiores níveis de proteção e segurança. A discriminação no emprego com base em idade, gênero, ou mesmo de nacionalidade praticamente não existe. Lembrando que a jornada de trabalho no país não pode ultrapassar 9 horas diárias. Lembrando que, para conseguir um bom emprego, você deve saber, inglês, finlandês ou sueco.

  • O salário mínimo não é definido, ou seja, são os sindicatos que regulam as taxas em certos setores.
  • O salário médio para expatriados varia entre 3.800 a 4.700 euros brutos por mês.
  • O custo de vida gira em torno de 1.500 euros, onde o aluguel custa em média 750 euros por mês.

Irlanda

A Irlanda é um país que oferece excelentes oportunidades de carreira, assim como um excelente equilíbrio entre vida pessoa e profissional. Muitas empresas multinacionais têm suas bases europeias na Irlanda, o que faz do país um centro internacional e um dos Vales do Silício da Europa. No país, a semana de trabalho não pode exceder 48 horas.

  • O salário mínimo no país é de 12,7 euros por hora.
  • Expatriados recebem em média entre 2.400 e 3.200 euros por mês.
  • O custo de vida para duas pessoas fica em torno de 1.700 euros, e o aluguel que é o mais caro, custando a partir de 950 euros.

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